O dia 21 de outubro é marcado como o Dia Nacional da Alimentação na Escola. Nas escolas da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP), as refeições oferecidas a crianças, jovens e adultos passaram por uma transformação neste ano e a data pode ser celebrada como um marco na rede. Além do trabalho constante para que os alimentos preparados mantenham o padrão de qualidade e atendam às necessidades nutricionais, em 2024, a Educação de SP deu início à distribuição de alimentos sazonais e os alunos passaram a descobrir novos sabores.
Desde o início do ano letivo, além da compra dos alimentos in natura, a equipe do Departamento de Alimentação Escolar passou a adquirir produtos colhidos sazonalmente pelos produtores que abastecem a despensa de 3.650 escolas estaduais. Apenas neste ano, muitos estudantes já provaram, pela primeira vez, abacate em setembro, brócolis em agosto, milho em junho, berinjela em maio, escarola em abril e pêra em março.
Neste mês, as unidades estão recebendo manga tommy e vagem macarrão. São 199,9 toneladas de manga e 37,1 toneladas de vagem entregues às unidades de ensino desde a última segunda-feira.
Fazem parte do cardápio constante das escolas alimentos in natura como abacaxi, banana, limão, maçã, mamão, manga, melancia, melão e tangerina. Entre as hortaliças, estão abóbora, abobrinha, acelga, alface crespa, alho, batata, batata doce, beterraba, cebola, cebolinha, cenoura, chuchu, couve, mandioca, pepino, repolho verde, tomate e salsinha.
Nas escolas do estado de São Paulo, a alimentação escolar é fornecida de duas formas: ou diretamente pela Secretaria da Educação, que adquire os insumos e contrata as cozinheiras e cozinheiros escolares, ou por meio de contrato com as prefeituras. Das mais de 5.000 unidades de ensino, 3.650 têm as refeições oferecidas diretamente pela Educação. Aproximadamente 2,5 milhões de estudantes estão matriculados nessas unidades.