Sempre atenta à saúde e segurança de usuários, o Hospital Unimed Piracicaba, em parceria com o Centro de Excelência Médica da instituição, adotou desde o início da pandemia global uma série de protocolos assertivos para atender demandas de pacientes com sintomas de gripe.
Nesse período, o complexo hospitalar acumula dados favoráveis em relação à eficiência e eficácia dos atendimentos assistenciais. “A informação se comprova com a taxa de letalidade, inferior a 1,6% dos casos registrados, resultados melhores que encontrados em países referência da doença. Esse valor tem como base o número de óbitos sobre o número de casos positivados”, disse o diretor técnico do Hospital Unimed Piracicaba, Ricardo Amalfi.
De março a junho deste ano, a unidade médica já realizou mais de 5,3 mil atendimentos de pacientes pelo fluxo Covid-19. Desse total, 1.003 acusaram positivo após passar pelos protocolos de coleta adotados pela instituição e órgãos de saúde, com exame swab RT-PCR para detecção do coronavírus. “De acordo com o Ministério da Saúde, centros médicos devem coletar apenas testes daqueles que se enquadram no critério de sintomas gripais e, ainda, profissionais que estão na linha de frente”, disse Amalfi. Mediante esta adequação e aplicação de questionários, a taxa de testagem do Hospital Unimed Piracicaba é a maior de Piracicaba.
De acordo com o diretor clínico do hospital, José Durval Fraga Moreira, pacientes que passam por atendimentos no pronto atendimento são avaliados por equipes médica e de enfermagem e apresentando score (soma de valores de sintomas), realizam coleta e seguem em telemonitoramento até o resultado do exame para orientações de cuidados. “Assistimos nossos beneficiários de todas as formas. Implantamos Central de Controle e Monitoramento, que, por meio da teleassistencia 0800, recebe indicações por videochamada e ligações de áudio”, acrescentou o diretor.
Conforme dados apurados esta semana, dos casos positivos no Hospital Unimed Piracicaba durante a pandemia 108 foram internados, dos quais 31 precisaram de cuidados intensivos (UTI) e 77 de cuidados intermediários (enfermaria). “O índice de tratamento domiciliar é ainda mais satisfatório. Quanto ao uso de UTI e leitos de enfermaria 4% do total precisaram desses serviços”, ressaltou Fraga Moreira.