Lua cheia, Covid-19 em crescimento

Aldo Nunes

Nesta sexta-feira, 5, às 16h14, tem início a lua cheia que vai até o sábado, 13, dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro, às 3h24, cujo tempo é de sete dias até chegar à lua minguante. Também ocorrem neste mesmo dia cinco: a segunda eclipse da lua deste ano, tipo anular (quando vista da Terra se apresenta com um círculo de luz solar ao seu redor), tendo início às 16h14, à mesma hora do início da lua cheia. A sua duração será de aproximadamente sete minutos (16h14 até 16h21) e será visível aqui no Brasil ainda sob a luz solar do dia o que dificulta a sua nitidez; o Dia Mundial do Meio Ambiente cuja comemoração abrirá oportunidade de manifestação sobre o “corona-vírus” em todo mundo.

Iniciei o artigo de hoje nesta quarta-feira, 4, após o horário da lua vazia e quando os quereres e deveres ainda estão em altíssimo conflito, não só no Brasil como em todo mundo. Parece até que tão cedo a bonança não irá chegar. É uma questão de organizar bem o tempo e nós atermos a essa organização, em vez de tudo subverter com os desejos (que vem de fora), ignorando à vontade (que nasce dentro de cada um de nós). A gratidão é o único tesouro dos humildes. A humildade tem o poder de sensibilizar e tocar corações! A prepotência nos faz forte por um dia; a humildade, para sempre. Simplicidade é o último degrau da escada da vida para alcançar a sabedoria. De cabeça levantada e com humildade no coração enfrentaremos o mundo com confiança e depois de uma grande vitória saibamos manter os pés no chão e a humildade no coração. Ela é a virtude dos sábios enquanto a arrogância, quase sempre, caminha lado a lado da ignorância e, ela não nos faz melhor que ninguém, mas nos faz diferentes de muitos. Jamais deixemos que ela (a humildade) seja menor que o nosso orgulho.

Vejo crescer o covid-19 em velocidade tamanha. Muita gente está lutando com garras e dentes para conseguir uma forma do seu tratamento enquanto não conseguimos uma vacina. Uma coisa, porém, é muito importante. Falta de dados e informações precisas, para conseguirmos elementos necessários para termos ideias da virulência do malfadado vírus e sua rapidez de propagação e contaminação. Ouso soprar uma fórmula simples e rápida para obtenção desses dados aqui para o nosso país: bom senso e amor.           Terminei-o nesta manhã de quinta-feira, 5, o meu artigo porque queria ter mais elementos sobre a eclipse lunar e certificar que novas notícias da imprensa nacional e internacional seriam mais acalentadoras o nosso final da semana.

Confesso que sou admirador do nosso vice-presidente Mourão. Da equipe do executivo federal, ele, é um dos que age com bom senso e se preocupa em inteirar da verdadeira situação do país, para ter bases seguras das informações necessárias para discutir com especialistas e, além disso, sabe contornar situações difíceis provocadas pelo presidente para que a coisa não pegue mais fogo. Contudo, fiquei meio preocupado com algumas observações no seu artigo “Opinião e princípios” para o “Estadão” na edição de 03/06/2020 no Espaço Aberto A-2. Leio agora na edição desta sexta-feira, 05/06/20 do referido jornal, na Coluna do Estadão, páginas A-4: “Mourão faz mea-culpa e vê risco ao agronegócio” e me acalmei. Especialmente porque, como já previa que ele viria melhor explicar seu artigo de 03/06/20 que causou certo desconforto para seus leitores e admiradores.

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Nesta quinta-feira, como já afirmei neste artigo, é o “Dia Mundial do Meio Ambiente” e, isso tem muita a ver com os meios para ajudar nas pesquisas de soluções para o “covid-19”. Mourão na sua mea-culpa, deu necessárias informações sobre o agronegócio e a crise governo e “corona-vírus”. Eu, como amante e curioso pesquisador dos efeitos da Lua sobre o nosso planeta, defensor de melhores estudos para o clima, da natureza que tudo nos dá de mão beijada e nós não a retribuímos e, assisto diariamente os pássaros e pequenos animais, expulsos do seu habitat buscar refúgio na cidade e já fazendo conosco uma convivência obrigatória para não sucumbirem, nos ensinam princípios de humildade e de amor para com seus semelhantes.

Como disse Fernando Pessoa: “Ser feliz é encontrar força no perdão, esperanças nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. É agradecer a Deus a cada minuto pelo milagre da vida” e Albert Einstein: “Deus não nos faz perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos”.

Que este final de semana nos seja mais proveitoso e possamos sentir mais amparo e doar mais amor.

Aldo Nunes, contabilista, advogado, consultor e Agente Fiscal de Rendas aposentado do Governo do Estado de São Paulo. E-mail: [email protected]

 

 

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