O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS), vinculado à Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads), elegeu, terça (5), os representantes da sociedade civil para o biênio 2024/2025. Mais de 30 pessoas acompanharam a eleição, na Casa dos Conselhos.
Os eleitos como titulares da nova composição foram: Elisa Gonçalves, representante da Casa do Bom Menino; Iriana Libardi Rabelo, da Associação Franciscana de Assistência Social Coração de Maria (Afascom); Lauriê da Silva, da Associação Atlética Educando pelo Esporte (AAEPE); Roseli Novais Parisi, do Centro Regional de Registros e Atenção aos Maus Tratos na Infância (Crami); Carla Rodrigues de Castro, do Fórum Municipal dos Trabalhadores do SUAS; Márcia Zuleika Pereira da Silva, Faculdade Anhanguera de Piracicaba; Aglaé Consuelo de Barros Silva, do Cras Mário Dedini e André Fábio de Oliveira, do Cras Vila Sônia.
Como suplentes ficaram: Mísia da Silva Fernandes, da Associação de Atendimento à Pessoa com Deficiência Visual (Avistar); Gláucia Borba da Silva, do Centro de Reabilitação Piracicaba (CRP); Helga de Souza Rentero, da Fundação Jaime Pereira (Funjape); Karina Pina Dobri, da Associação Formar de Assistência Social e Aprendizagem Profissional (Formar); Gisele Daiane de Oliveira, Epsemc Norte e Otília Bosel Volpi, da Estação Idoso.
De acordo com a presidente do CMAS, Rosimeire Oliveira, a representação da sociedade civil é importante e necessária para avaliação dos serviços e programas propostos pela rede socioassistencial do município.
Para concorrerem ao pleito eleitoral, os candidatos foram indicados por entidades legalmente constituídas e inscritas no CMAS, pelo Fórum dos Trabalhadores do SUAS e pelos serviços públicos de assistência social. Cada organização teve o direito à indicação de um candidato e um delegado para votar.
COMPETÊNCIAS — O Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) tem caráter democrático e descentralizado para discutir, estabelecer normas e fiscalizar a prestação de serviços públicos e privados. Sua criação aponta competências relacionadas à aprovação da política de assistência social; regulamentação da prestação de serviços de natureza pública e privada no campo da assistência social; atribuição de avaliar a situação da assistência social e propor diretrizes para o aperfeiçoamento do sistema; entre outras.