Agricultura – Sema participa de palestras sobre manejo e conservação de solo

Engenheira agrônoma Isabella Clerici de Maria trouxe o tema Práticas de Conservação de Solo, seguido de Extensão Rural e Conservação de Solo, pelo engenheiro agrônomo Antoniane Arantes

 

A equipe da Sema (Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento) participou, na quarta-feira, 27, do encontro promovido pela Cati (Coordenadoria de Assistência Técnica Integrada), ligado à SAA (Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo) e a Secretaria de Agricultura de Brotas, sobre Manejo e Conservação de Solo.

Durante o encontro foram apresentadas quatro palestras sobre o tema, ocorridas no Centro Cultural de Brotas. A engenheira agrônoma Isabella Clerici de Maria trouxe o tema Práticas de Conservação de Solo, seguido de Extensão Rural e Conservação de Solo, pelo engenheiro agrônomo Antoniane Arantes.

Também foram abordados os temas Bacia Hidrográfica e Conservação de Solo, pelo engenheiro agrônomo Afonso Peche Filho, e Uso e Conservação de Solo como Lei Estadual, ministrado pelo agrônomo Osvaldo Julio Vischi Filho.

A conservação de solo contribui para reverter a degradação do solo e manter sua qualidade, o que traz benefícios diretos à população, entre eles a melhoria da qualidade da água para consumo, a maior disponibilidade de água para os mananciais nos períodos secos e evita enchentes no período chuvoso.

De acordo com a secretária Nancy Thame, que acompanhou as palestras com os técnicos da Sema, este tema é fundamental e alarmante em todo o Estado, e está sendo trabalhado dentro dos programas já existentes da Sema, como a Patrulha Agrícola e o Programa Municipal de Agricultura Urbana.

“O tema conservação de solo é transversal para todos os programas da secretaria, porque o solo é a base para a produção de alimentos. Nós temos vivenciado este problema no campo e se não nos unirmos para colocar em ação essas práticas conservacionistas, continuaremos sofrendo com perda de produção, assoreamento, soterramento de nascentes, problemas de mobilidade e gastos exagerados na manutenção de estradas e pontes. Para isso, precisamos da ajuda de instituições parceiras, principalmente de ações do Governo do Estado”, ressalta Nancy.

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