Jd. Nova Paulista – Após disputa judicial, bairro está perto de regularização

A disputa judicial que impedia a regularização dos imóveis do bairro Jardim Nova Paulista, localizado na região do Vila Cristina, está próxima de ser concluída. A informação foi apresentada pelo vereador Acácio Godoy (PP) na noite desta segunda-feira (17), durante a 20ª Reunião Ordinária da Câmara. “Estive nesta manhã na Semozel, onde fui recebido pelo secretário e pelo corpo técnico e jurídico da pasta”, explicou o parlamentar, ao informar sobre encontro a Secretaria Municipal de Obras e Zeladoria.

“Ali é uma região onde existe uma demanda de regularização fundiária, que é um pedido da população, e o processo daquela área estava ajuizado, porque havia uma disputa judicial entre o dono do terreno e a Prefeitura”, explicou Acácio Godoy. “Finalmente, chegou-se a uma conclusão e agora estamos pedindo à Semozel em que pê está o processo, para que a gente possa dar esse retorno mais específico para a população”, acrescentou.

Ele lembrou que está acompanhando a situação há dois anos e que, agora, “estamos caminhando para o final”, disse. “A própria Semozel já se colocou à disposição para que todos os estudos sociais para adentrar toda a regularização fundiária deste bairro”, disse.

Na ocasião, o vereador também prestou contas à população dos bairros Jardim Tóquio, Tatuapé e Matão, ao informar que encaminhou à Semozel o pedido para pavimentação da Rua Ingá, “que tem diversos trechos deteriorados”, acrescentou, ao lembrar que recebeu um vídeo em que um motociclista caiu em um buraco na via.

Quero prestar contas aos moradores daquela região, hoje levamos à Semozel a necessidade de intervenção do Jardim Tóquio, Tatuapé e Matão, quero salientar que levei a questão da Rua Ingá, que tem diversos trechos deteriorados, eu citei um trecho de um vídeo de um motociclistas que caiu, para um carro é mais um problema mecânico, para o motociclista o risco de tombo é iminente.

Acácio Godoy também destacou que a Câmara está se mobilizando para buscar soluções contra os casos de violência nas escolas, “estamos promovendo debate com professores, educadores, secretaria da Educação, e buscar ações eficazes sobre esse assunto”, garantiu.

Ele acrescentou que tem acompanhado equipes da Prefeitura no trabalho de identificação dos “pontos de deficiência” das escolas. “Às vezes, o prédio da unidade de ensino dá em um terreno vazio, sem nenhuma construção, ou falta alguma estrutura, como portão ou muro”, detalhou.

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