DIVIDIDO

 

Um Brasil explicitamente fracionado. Dizem até despedaçado. Mas, queiram ou não, é o resultado das urnas e a democracia manda obedecer. Por outro lado, o brasileiro civil mostra-se preocupado e indignado pelo fato de ter na Presidência da República um presidiário não absolvido, enquanto o militar não aceita a ideia de bater continência (sinal de respeito) a um superior condenado por corrupção. O Presidente da República é o Chefe das Forças Armadas. É forte demais. Detalhe: vivemos outros tempos, totalmente diferente de 2005 (Mensalão) e 2014 (Petrolão), quando do roubo de bilhões de reais e outros desmandos. Com um Congresso Nacional conservador e de oposição (outro perfil), os rumos e consequências serão inevitáveis. E, a sociedade estará atenta. No momento, a missão é pacificar. Como conseguir? Eis a questão.

 

PONTO FINAL

 

Nada acontece por acaso: responsabilizar quem pelo atual caos político e instabilidade da ordem no Brasil?

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