Caldeirão Político

JUNTOS
Acompanharam o candidato ao Governo do Estado pelo Novo, Vinicius Poit, os candidatos a deputado federal Douglas Koga e a estadual Lucas Romero. O que não falta, aos candidatos do Novo, é ânimo pelo que “é diferente”. “Nosso objetivo é transformar o governo paulista, trazer uma visão inovadora e empreendedora sobre como utilizar melhor os impostos em prol do cidadão e não em prol dos políticos”, resume o plano de governo dos “novistas” (está certo?).

 

MELLÃO
O deputado estadual Ricardo Mellão, candidato ao Senado, expressou surpresa ao visitar o jornal A Tribuna. Seu pai, João Mellão Neto, jornalista, ex-ministro do Trabalho, foi colaborador deste jornal nas décadas de 80 e 90. Deputado estadual, teve até um projeto de lançar um jornal semanário, que seria impresso nas oficinas deste matutino. “Uma figura humana e política que deixou boas lembranças e bons exemplos”, disse Evaldo Vicente. A família Mellão tem vínculos com São Manuel.

 

BURRA – I
Na Câmara de Piracicaba, ainda repercutem as declarações do vereador Gustavo Pompeo (Avante) a respeito da forma como as merendeiras são tratadas pelo Governo do Estado. “Elas dobram a carga horária e não ganham hora extra, mas banco de horas”, disse, ao classificar como “gestão burra e ineficiente”.

 

BURRA – II
A análise pelos corredores do Legislativo é que a declaração de Pompeo, embora tenha sido para exemplificar a maneira de tratamento das merendeiras, pode ser utilizada também para os servidores da Casa, que, desde o final de agosto deixaram de receber hora-extra para trabalharem agora por “compensação”.

 

BURRA – III
Fica a dúvida, que é sempre pertinente: se ao pagar as merendeiras com “banco de horas” significa uma gestão “burra e ineficiente”, então o mesmo raciocínio pode ser observado na Casa de Leis? Como dizem – e o Capiau concorda –perguntar nunca ofende. Ou, pelo menos, nunca deveria ofender.

 

FUMEP — I
Com relação às considerações desta coluna na edição do último dia 14, o Conselho de Curadores da Fumep (Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba) enviou retificações informando que o Curso de Direito a ser implantado foi aprovado por todas as instâncias da Instituição de Ensino.

 

FUMEP — II
Lembram que a aprovação de curso superior numa fundação pública, como é o caso da Fumep, se dá pelo Conselho Estadual de Educação, enquanto o processo na Fatep ocorre por meio do MEC; ou seja, são instâncias diferentes que garantem, portanto, especificidades aos cursos.

 

FUMEP — III
Por fim, ressaltam que 90% dos professores da Fumep têm mestrado e doutorado e que, a exemplo da implantação da EEP (Escola de Engenharia de Piracicaba) em 1969 com auxílio da Esalq/USP, o processo de implantação do Curso de Direito conta com o auxílio da Faculdade de Direito da USP de Ribeirão Preto.

 

FUMEP — IV
Estão ótimas as explicações do Conselho de Curadores da Fumep sobre a Faculdade de Direito. De vez em quando, este Capiau se esquece de alguns detalhes, mas os colaboradores e leitores não. A pergunta, bem outra, fica: seria possível a encampação da Escola de Música de Piracicaba? A sugestão é do ex-presidente da Câmara, Antonio Messias Galdino, advogado e jornalista.

 

‘ADESIVAÇO’
Sábado (17), a partir das 10h, bolsonaristas de Piracicaba farão “mega adesivaço” no Estacionamento da Estação da Paulista. Camisa preta ou branca pode ser levada para ser adesivada.

 

VISITA DO NOVO

O candidato ao Governo do Estado pelo Partido Novo, Viniciius Poit — acompanhado pelo candidato da legenda ao Senado, Ricardo Mellão — esteve ontem, 15, na redação de A Tribuna e foi recebido pelo diretor, jornalista Evaldo Vicente. A candidata a vice é Doris Alves, e o Partido Novo — o único que abriu mão do Fundo Partidário — que, segundo Poit, “é um partido que não tem o rabo preso com político nenhum”. Ele destacou que, em Piracicaba, há trabalho especial da vereadora Ana Pavão (PL) para reivindicar verbas para a Saúde e ele, Poit, como deputado federal, destinou mais de R$ 5 milhões para a Saúde.

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