MALANDRO

Sem o celular nas mãos, no passado, uma diversão certa era o gibi. Tínhamos muitas   revistas em quadrinhos, entre elas o Zé Carioca, de Walt Disney, da “família” do Pato Donald, Tio Patinhas e outros protagonistas que ganharam muita fama. Quando o Zé surgiu, criou-se até constrangimento na cúpula brasileira. Disney visitou o Brasil em 1941 e um ano depois criou o personagem espelhado no brasileiro: avesso ao trabalho, malandro e também sambista, inspirando-se no compositor Paulo da Portela, fundador da Escola de Samba Portela. Está completando 80 anos. Getúlio Vargas, o presidente que recebeu Disney, não gostou, protestou, mas nada aconteceu e o esperto Zé consagrou-se nas mãos de crianças, jovens e adultos.

 

PONTO FINAL

 

João Dória atualmente se dedica exclusivamente a vida privada. Evita falar de política, porém, arrisca alguns comentários. Um deles: “Com Bolsonaro ou Lula, o Brasil estará dentro de um trem fantasma sem saída”.

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