O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon lançou a 2ª edição do IDL (Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade), que tem como objetivo avaliar o preparo de 876 municípios brasileiros para a longevidade da população. Presente no estudo, Piracicaba está em 56° lugar no ranking de grandes cidades, que é composto pelos 300 municípios brasileiros com maior número de habitantes analisados.
De acordo com os resultados, que levam em consideração 50 indicadores, o município apresenta preparo satisfatório para a longevidade. “O papel do IDL é ser uma ferramenta prática que contribua diretamente para que os gestores públicos desenvolvam políticas que melhorem a qualidade de vida nas cidades. Da mesma forma, é um importante aliado para que a sociedade conheça de forma objetiva a realidade de seus municípios e, com isso, possa escolher melhor os seus próximos representantes, principalmente em um ano de eleição municipal”, explica Henrique Noya, diretor-Executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.
A composição geral dos rankings do IDL é baseada em sete variáveis: Indicadores gerais, Cuidados de saúde, Bem-estar, Finanças, Habitação, Educação e trabalho e Cultura e engajamento. Em cada variável, múltiplos indicadores são analisados. “Para obter todos as sete variáveis, nós partimos da estrutura da primeira edição do IDL, que continha 65 indicadores. Tendo em vista a indisponibilidade de oito desses indicadores, coletamos dados para 57 indicadores, para finalmente obter-se um modelo parcimonioso composto por 50 indicadores em 2020”, pontua.
O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon é uma instituição sem fins lucrativos que tem a missão de discutir os impactos sociais e econômicos do aumento da expectativa de vida no Brasil. O estudo completo pode ser acessado pelo site melhorescidades.org.