Pandemia: igrejas, templos e espaços similares terão capacidade aumentada

A ocupação de igrejas, templos religiosos e espaços similares em Piracicaba passa a ser de 60% da capacidade total do local, definida pelo AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros), a partir do dia 9 de novembro. A alteração consta no decreto nº 18.504, publicado ontem (29) no Diário Oficial do município, que revoga o anexo II do decreto anterior, de nº 18.386, de 13/08, que estabelecia ocupação de 30%. O decreto faz parte do Plano de Retomada das Atividades Econômicas em Piracicaba, que está na fase 4 (Verde), no Plano SP de combate ao coronavírus, do Governo do Estado de São Paulo.
REGRAS 

As demais regras sanitárias do decreto continuam valendo. Entre elas está o uso obrigatório de máscara facial e higienização das mãos com álcool em gel a 70%. Nas missas e nos cultos onde houver a celebração de ceia, com partilha de pão e vinho, ou celebração de comunhão, os elementos somente poderão ser partilhados se se adotarem as precauções quanto à manipulação e higienização. Os espaços também devem ser higienizados e desinfectados com maior frequência e mantidos abertos e sempre ventilados, recomendando-se a não utilização de climatizadores e condicionadores de ar. O estabelecimento também deve disponibilizar sabão líquido, borrifador de álcool em gel ou líquido a 70% e papel toalha nos banheiros e limpeza periódica dos vasos e tampas sanitárias, pias e outros itens dos banheiros, após cada missa e culto.
DESATIVADOS 

Os bebedouros e catracas devem ser desativados e um pano úmido ou tapete com produto específico (água sanitária/cloro) deve ser mantido no chão para limpeza do solado do calçado na entrada e saída das igrejas e templos religiosos. É obrigatório manter afixado o Termo de Responsabilidade disponibilizado com o decreto, assinado pelo padre, pastor ou dirigente responsável, se comprometendo a cumprir todas as normas estabelecidas pelo decreto. As autorizações de funcionamento com restrições previstas neste Decreto poderão ser revogadas a qualquer tempo, diante do crescimento da taxa de transmissibilidade com impacto na rede de atenção à saúde.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima