A iminência da mudança

Gilberto Pompermayer

Vivemos um tempo em que qualquer pergunta que a humanidade faça, sempre haverá pelo menos um questionamento, ou seja, uma necessidade de entendimento, explicação ou uma resposta, e deste entendimento, podemos responder sempre da mesma maneira ou buscar nas revelações históricas dos grandes Mestres da Humanidade e de nossos antepassados. Muito tem se falado sobre o final dos tempos e em especial certa ansiedade sobre o dia vinte e um de dezembro porque ainda a humanidade muito desconhece sobre o elo espiritual existencial e a importância deste significado. Há uma complexidade nestes elos espirituais sejam invisíveis ou mais rarefeitos, mas somos influenciados consideravelmente. É assim que todos os pensamentos geram sentimentos e estas ações e entre elas tornam-se o veículo transmissor da causa da harmonia ou da desarmonia terrena. Em sentido mais amplo, exercem influência até sobre a história da humanidade, portanto, devemos conhecer o seu significado e praticarmos somente o bem e a harmonia.
Somos a soma de milhares de antepassados e entre os mistérios que a humanidade enfrenta podem gerar medos, desarmonias e muita confusão. E neste desespero dos desesperados é natural que se procure até na infância o que gerou esse clima e que aparentemente criaram mágoa, angústia, raiva e a sensação de inferioridade e impotência. Se raciocinarmos em termos de uma Personalidade Congênita, entenderemos que nossas características, pensamentos e sentimentos são anteriores à atual existência. No que tange todos estes comentários de vinte e um de dezembro, estes são gatilhos necessários para o afloramento da consciência humana do que veio para ser melhorado ou eliminado, mas vale ressaltar que poderia ser uma continuação de evidencias inconscientes da existência passada. Na dúvida, é prudente que todos os seus elementos de análise deveriam levar em consideração a nossa estadia neste planeta de expiação e provas, pelo merecimento, a finalidade e a necessidade desta purificação.
Se a sua consciência está tranqüila, fará uma profunda reflexão que o merecimento não deve ser confundido com culpa ou castigo, pois esses conceitos pseudo-religiosos foram criados pelos homens e não existem na Justiça Divina. E a Justiça Divina não deve ser confundida com a justiça de um Deus lá em cima, nos condenando, nos premiando, pois isso também foi criado pelos homens e não existe. Compete a cada um de nós entender que pela história da humanidade, todo merecimento é baseado na Lei do Retorno (Karma) em que simplesmente nós recebemos de volta da Harmonia Universal o que fizemos. Se continuarmos a fazer o que estamos fazendo, continuaremos a receber na mesma proporção.
A necessidade de servir Divinamente ao bem, a luz e a harmonia é o que precisamos encontrar em todas as pessoas e em todas as situações para que aflorem o entendimento das nossas imperfeições, para que saibamos o que temos de melhorar, ou curar, em nós. Em cada ciclo que se encerra um novo se inicia e a única certeza que temos é que levaremos somente a nossa Mente como finalidade de alcançarmos mais evolução, amando todas as formas de vida até que Deus envelheça. Amados e queridos leitores. Bom dia e boas energias. Eu acredito em você.

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Gilberto Pompermayer é Escritor, Reikiano e Espiritualista. Psicanalista Clínico, Hipnoterapeuta, Psicoterapeuta Holístico, Psicoterapeuta Reencarnacionista e de Vidas Passadas.

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