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A Prefeitura de São Pedro, por meio da Secretaria de Saúde e Desenvolvimento Social e da Secretaria de Educação, está aproveitando o período de férias escolares para promover, em toda a rede municipal de ensino, um cronograma de aplicação de inseticida e eliminar, nos 23 estabelecimentos, o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.
Com a volta às aulas programada para o próximo dia 3 de fevereiro, os agentes de combate às endemias, munidos de um pulverizador motorizado que aplica formulações líquidas de controle de vetores de doenças, estão visitando todas as escolas municipais. A nebulização costal, como é mais conhecido o método, é efetuada em todas as salas de aula, áreas de recreio, de lazer, secretaria e outras. Além disso, está sendo realizado um intenso trabalho de aplicação de larvicidas e de eliminação, em áreas descobertas, de recipientes que podem acumular água.
Os moradores dos bairros nos quais essas escolas estão localizadas também serão diretamente beneficiados, uma vez que o raio de voo dos mosquitos Aedes aegypti é de 200 a 400 metros, ou, aproximadamente nove quarteirões.
As escolas de São Pedro que estão sendo nebulizadas com os inseticidas antidengue são as EMEBs “Professor Abdala Rahal Farhat Neto”, “Professora Maria de Fátima do Amaral”, “Professor Joaquim Norberto de Toledo”, “Guido Dante”, “Doutor Celso Silveira Mello”, “Professora Maria Amélia Pimentel”, “Professora Benedito Modesto de Paula”, “Professora Ondina Mendes Parreira”, “Professora Ricarda de Paiva Lima Berzin”, “Professora Gentila Iolanda da Silva Frare”, “Professora Sebastiana Élie Giocondo”, “Iracy Bertochi”, “Gustavo Teixeira”, “Professor Antônio Carlos Pinto”, “Halina Buba Baldon”, “Prefeito João Baltieri”, “Antônio Silva Benevides”, “Juciê Roberto Siqueira”, “Professora Adriana Daniel”, “Maria Angelina Leão Ferreira dos Santos”, “Professora Leny Bontorim”, “Professor Marcelo de Jesus Santos”, o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE) São Dimas e também na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).
As escolas fazem parte de uma categoria denominada “imóveis especiais”, de maior aglomeração e de interesse coletivo que, como tal, são visitados periodicamente para o combate à dengue.
Outra ação cotidiana e eficiente no combate à dengue ocorre a partir da identificação de um caso, em particular, de uma pessoa infectada pelo vírus da dengue. Os agentes de combate às endemias, então, se dirigem até a casa da pessoa picada pelo mosquito Aedes aegypti e estabelecem um raio, a partir do local, de, aproximadamente, 200 a 400 metros ou nove quarteirões, a fim de efetuar a nebulização do inseticida na região e outras ações de combate e prevenção, como a eliminação de criadouros e de larvas e a aplicação de larvicida.