Outubro Rosa – LBV intensifica conscientização e prevenção

Templo da Boa Vontade em Brasília, Capital Federal. Crédito: Divulgação/LBV

Com o objetivo de chamar a atenção para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama e do colo do útero, contribuindo para a redução da mortalidade entre as mulheres, monumentos, prédios públicos, pontes, igrejas, escolas e outros estabelecimentos ao redor do mundo se iluminam na cor rosa em apoio ao movimento internacional Outubro Rosa. No Brasil, a campanha deste ano, promovida pelo Ministério de Saúde, traz o tema “Mulher: seu corpo, sua vida”.

 

PREVENÇÃO — Nesse período do ano, a Legião da Boa Vontade (LBV) também reforça suas ações de conscientização e prevenção entre colaboradores, voluntários e, principalmente, os usuários de suas mais de 80 unidades de atendimento no país. Ao longo do mês de outubro, a Instituição realiza diversas atividades, como palestras e rodas de conversa, acreditando que o acesso à informação e o acolhimento são essenciais para conscientizar e prevenir essas doenças.

 

Conheça algumas das ações da LBV voltadas para as mulheres:

  • Programa Ser Mulher: oferece atendimento psicoterapêutico gratuito e on-line para meninas a partir de 12 anos e mulheres que tenham vivenciado algum tipo de violência física, psicológica, patrimonial ou moral. O objetivo é ajudar essas pessoas a enfrentarem os danos causados por essas experiências e promover o empoderamento e a emancipação feminina. O programa também incentiva a construção de uma nova trajetória de vida, livre de violência e cheia de oportunidades.
  • Serviço Vivência Solidária: voltado a adultos na faixa etária de 30 a 59 anos, majoritariamente composta por mulheres, busca fortalecer os vínculos familiares e comunitários. Em parceria com a rede de proteção social, oferece apoio em situações de risco, como violência doméstica, desemprego e falta de acesso a serviços essenciais, como habitação, saúde e educação. Essa ação contribui para que essas pessoas possam acessar seus direitos sociais e participar ativamente da sociedade.
  • Serviço Vida Plena: destinado a pessoas com 60 anos ou mais, foca no envelhecimento saudável, desenvolvimento da autonomia e fortalecimento de vínculos familiares e interpessoais. Presente em diversas unidades da LBV, o serviço é composto por ações que contribuem para a inserção sociocultural de pessoas idosas e o fortalecimento da cidadania. São ofertadas atividades como artesanato, dança, exercícios físicos, passeios culturais e rodas de conversa sobre temas atuais, sempre com o apoio de uma equipe multidisciplinar.

 

Durante o mês de outubro, o Conjunto Educacional Boa Vontade (formado pela Supercreche Jesus e pelo Instituto de Educação José de Paiva Netto), em São Paulo/SP, e o Centro Educacional da LBV, no Rio de Janeiro/RJ, também se iluminam de rosa em apoio ao movimento.

Para saber mais sobre o trabalho da Legião da Boa Vontade nas quatro regiões do país, acesse www.lbv.org.br. Acompanhe a Instituição nas redes sociais, seguindo o perfil @LBVBRASIL. Você também pode contribuir para essa causa pelo Pix Solidário: [email protected]. Sua ajuda é essencial para continuar transformando vidas e promovendo o bem-estar de tantas mulheres e meninas atendidas pela LBV no país.

 

DADOS — De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o tipo mais frequente em mulheres, após o câncer de pele. Para 2024, foram estimados 73,6 mil novos casos, com um risco de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. Esse tipo de câncer é relativamente raro antes dos 35 anos, mas sua incidência aumenta progressivamente após essa idade, especialmente depois dos 50 anos. O Ministério da Saúde afirma que cerca de 17% dos casos podem ser evitados com hábitos de vida saudáveis.

O câncer do colo do útero é o segundo tipo mais comum entre mulheres em todo o mundo, depois do câncer de mama, sendo a principal causa de morte por câncer em muitas nações. No Brasil, é o terceiro tumor mais frequente entre as mulheres, com 17 mil novos casos por ano previstos para o triênio 2023-2025, o que representa uma taxa de incidência de 15,38 casos a cada 100 mil mulheres.

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