Eleições – Edirley Rodrigues quer política com solidariedade e credibilidade

 

Jornalista Edirley Rodrigues é candidato a vereador pelo Cidadania.CRÉDITO: Divulgação

 

Dedicado ao jornalismo e ao comércio, com 60 anos de atividades, o radialista-jornalista Edirley Rodrigues coloca-se ao eleitorado: misto de competência e humildade

 

 

 

 

Com uma sólida carreira profissional no jornalismo, a pergunta que o candidato a vereador pelo Cidadania Edirley Rodrigues mais responde é: qual a razão que o levou a se candidatar para uma vaga na Câmara Municipal de Piracicaba nas eleições de domingo (6). A resposta é imediata. “Me preocupa o número de pedintes, a falta de perspectivas dos moradores de rua, e a consequentemente inadimplência. Então, digo que meu sentimento é pela solidariedade. Não faz sentido você ignorar o sofrimento de alguém, e tendo condições de ajudar, fazer de conta que nada está acontecendo. No mínimo desumano”.

 

PERGUNTA (P) – Como deve agir o vereador?

RESPOSTA (R) – Com autoridade e bondade. Nada é mais gosto que ser bom. Não vamos acabar com o sofrimento, a pobreza, contudo, podemos sempre, eternamente, atravessando mandatos, lutar por vidas melhores e dignas.

 

P – Se eleito que áreas pretende atuar? Educação, Saúde?

R – Sim. Pautas indispensáveis no nosso dia-a-dia. Mas temos muitas coisas com que nos preocupar. Por exemplo a nossa segurança. Ela vive uma crise que se acelera. A ausência de proteção e paz incomoda toda família. Saúde é indispensável e como escolas e creches, tem que estar na pauta todos as semanas, dias e horas. Contudo insisto no sentimento da generosidade e do conforto. Passa pelo trânsito maluco, ausência de policiais nas ruas, etc. Aliás, temos em Piracicaba um trânsito desorganizado e superado. Basta seu filho ou filha demorar para chegar em casa, para a preocupação chegar antes. Qual a última vez que viu uma viatura ou policiais no seu bairro ou rua? Então, desencadeia-se intranquilidade, ansiedade e consequentemente doença. Enfim, muita coisa para debatermos e buscarmos ações e leis. Costumava dizer no rádio, digo sempre escrevendo: menos festa, homenagens na Câmara Municipal e mais discussões e ideias”.

 

P – Primeira vez candidato?

R – Correto. Nunca me passou pela cabeça. Recebi convites no passado, mas a prioridade era o jornalismo. Um sonho de criança e jovem. Mas, sempre gostei de política. Li, leio e ouço muito. Fui assessor parlamentar e como setorista no rádio e jornal, dividia minhas preferências entre o esporte e a política, principalmente envolvendo a atividades do executivo e legislativo, sem me aprofundar na vida dos partidos. Aliás, partido perdeu o sentido. O que vale nos dias de hoje é o sentimento humano e não puramente ou essencialmente político. Se nos basearmos em percepção política, sua vida dentro dela, vira lixo. A esmagadora maioria pensa em vantagens, principalmente pessoais.

 

P – Qual a mensagem para o eleitor?

R – Simples, escolha alguém com credibilidade. Impossível fazer ou conseguir alguma coisa boa ou correta, sem que seja confiável. A insuspeição independe de raça, cor, riqueza ou coisa parecida. Confiabilidade é legado do berço. Quer uma dica direta ou explícita? Quem negocia ou vende voto não é candidato a cargo ou missão alguma, mas corruptor. E, corruptor, vigarista, desonesto ou coisa parecida, jamais será um agente ou representante digno.

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