Jardim Santa Clara – Prefeitura instala equipamentos de lazer e esportes no bairro

Foram instalados parquinho infantil, campo de futebol de areia e de vôlei de areia

 

Área contemplada é a mesma que foi invadida no início do mês do setembro, na rua Laura Fernandes de Campos Ferrari

 

A Prefeitura, por meio da Secretaria de Obras e Zeladoria (Semozel), readequou a APP (Área de Preservação Permanente) que sofreu invasão no bairro Jardim Santa Clara, com a instalação de playground infantil e quadras de vôlei e futebol de areia. O local fica na rua Laura Fernandes de Campos Ferrari, é institucional e pertence à Prefeitura, e passou por reintegração de posse no dia 09/09, solicitada pela Procuradoria Geral do Município e rapidamente atendida pela Justiça.

O parquinho infantil conta com três torres com estrutura principal, 1 passarela curvada com assoalho de madeira plástica, 1 tubo horizontal, 1 tobogã, 1 rampa de cordas com pega mão de segurança, 1 balanço com dois lugares, 1 escorregador simples,1 escorregador duplo, 1 escada, 1 rampa e 1 guarda-corpo. As quadras são de futebol de areia, com 20 m x 40 m, e de vôlei de areia, com 12 m x 24 m.

REINTEGRAÇÃO – A ação foi coordenada pela Guarda Civil Metropolitana (GCM), com participação das equipes do Romu (Rondas Ostensivas Municipais), Pelotão Rural e Pelotão Ambiental, e apoio da Polícia Militar. O Conselho Tutelar também acompanhou. Os ocupantes deixaram a área de forma pacífica. A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads),esteve no local no dia e atendeu 35 famílias, das quais dez foram encaminhadas para acesso ao benefício eventual (auxílio com alimentos), com base nos critérios de prioridade e avaliação técnica. A Secretaria Municipal de Habitação e Gestão Territorial (Semuhget) cadastrou 37 pessoas interessadas em moradias.

O pedido de reintegração foi feito porque a invasão viola o direito de propriedade do Município, gera grave ameaça à segurança pública e ao meio ambiente, já que o terreno é uma Área de Preservação Permanente e estava sendo objeto de fogo pelos invasores, com o possível corte de árvores nativas, configurando dano ambiental irreparável. Além disso, no local, havia crianças expostas a condições insalubres e perigosas pela precariedade das instalações.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima