Dentro da programação do Festival de Teatro Seguros Unimed, o espetáculo A Partilha, sucesso do diretor Miguel Falabella, será encenado no Teatro do Engenho nesta semana. Serão duas apresentações, na sexta-feira e no sábado, dias 20 e 21 de setembro, às 20 horas. Também no sábado, no mesmo local, será apresentada a peça infantil Planeta Zulpeta, às 15 horas.
Já são 33 anos da estreia do espetáculo A Partilha, consagrado pelas mãos do ator, diretor e dramaturgo Miguel Falabella. A peça, que se tornou um grande clássico dos palcos brasileiros e levou mais de um milhão de pessoas ao teatro, teve várias temporadas, montagens e passou por 27 países até aqui. Com um texto atemporal e envolvente, chegou inclusive a ganhar uma adaptação para cinema, pelas mãos de Daniel Filho. Este sucesso do teatro reencontra o público com nova roupagem.
Nessa montagem A Partilha ganha um elenco de protagonistas negras. As personagens irmãs Maria Lucia, Regina, Selma e Laura, recebem o talento e brilhantismo de Iléa Ferraz, Adriana Lessa, Leticia Soares e Flávia dos Prazeres. A história gira em torno de quatro irmãs, que após o falecimento da mãe, se reencontram e discutem a partilha dos bens.
Este retorno de A Partilha, idealizado por Falabella, traz um toque de diversidade e crítica social, temperos característicos tanto do dramaturgo, quanto do produtor Jô Santana, com realização em parceria da Black e Preto Produções Artísticas , Fato Produções e Coprodução da Veia Cômica.
A duração é de 90 minutos e a classificação 12 anos. Menores de 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsáveis e crianças até 24 meses de idade que ficarem no colo dos pais, não pagam.
ZULPETA – Planeta Zulpeta é um espetáculo de mágica e palhaçaria femininas para todas as idades. A magia começa quando a palhaça Zulpeta nos convida a entrar no seu próprio mundo, lugar onde as meninas podem fazer mágica, se elas quiserem. Atrapalhada, ela perde o controle de sua própria mágica e passa inúmeros apertos quando os objetos mágicos a desobedecem e assumem suas próprias vontades. Norteado pela jornada da heroína e visando o empoderamento das meninas, o espetáculo traz uma poética cheia de sutilezas. Mágica cômica, dança, manipulação, bolhas gigantes e brincadeiras musicais harmonizam-se numa experiência inesquecível.