PROFISSIONALISMO
Quando o Palmeiras virou em cima do Botafogo-RJ (4×3), o dirigente John Textor fez graves denúncias. Nada de provas. Até hoje o caso não teve um desfecho, graças a incapacidade da CBF. Chegou a vez do Atlético-MG disparar contra o árbitro Rodrigo Lima. Hulk foi o pivô da confusão. O jogador tem um histórico de reclamar de arbitragem. Contra o Palmeiras, nos 30 minutos que esteve em campo, protestou em todos os lances que participou. Como paciência tem limites, a exclusão foi inevitável. Atlético quer imitar o Botafogo. Na verdade, a intenção é colocar fracassos (virada/goleada) em segundo plano. Os clubes precisam deixar de passar a mão na cabeça de jogador e exigir responsabilidade. Recebe cartão amarelo absurdo, desnecessário. Cava punições. É preciso mais coragem e seriedade por parte dos clubes/dirigentes.
PONTO FINAL
Estreia (hoje/Barão) do XV na Copa Paulista (Rio Claro). Imprevisível. Boa sorte Quinzão.