TROCAS INTERMINÁVEIS

Muda-se o rotineiramente o comando da Petrobrás, a principal empresa brasileira, estatal de economia mista. Com ótimos salários, expressivos lucros, a Petrobrás mexe com o Palácio do Planalto. Vários motivos, entre eles, os preços dos combustíveis. Nos últimos oito anos, trocou-se oito vezes o comando: seis nos últimos seis anos. No governo Michel Temer, dois presidentes; quatro no mandato de Jair Bolsonaro e, agora, Lula muda pela segunda vez. Sai Jean Paul Prates e entra Magda Chambriard, uma funcionária de carreira. Vale a competência? Vale, mas nem tanto. Peso político é decisivo. Interesse da empresa fica em segundo plano. Coisas da política brasileira.

 

PONTO FINAL

O que poderia ter sido feito semanas atrás, aconteceu na assembleia dos sócios do XV, na última terça-feira (14): presidente Luiz Guilherme Schnor renunciou. Assumiu o vice Rodolfo Geraldi. Fácil de entender, difícil de compreender.

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