Alto da Boa Vista – Requerimento questiona sobre prazo para recuperar asfalto em residencial

A situação da malha asfáltica no Residencial Alto da Boa Vista motivou a Câmara a aprovar, na 25ª Reunião Ordinária, nesta quinta-feira (2), o requerimento 544/2024 e levou à tribuna vereadores para falar do tema, entre eles o autor da propositura, Gustavo Pompeo (Avante).

O parlamentar já havia encaminhado ao Executivo, no ano passado, os requerimentos 192, 791 e 880/2023, referentes à recuperação da malha asfáltica no bairro e à responsabilidade, quanto à qualidade da pavimentação, da empresa que fez o loteamento.

Em resposta à última propositura, quando questionou sobre o prazo de elaboração do processo licitatório, a Prefeitura lhe respondeu que, em 17 de outubro de 2023, em razão do ajuizamento de ação, aguardaria a sentença do juiz da Vara da Fazenda Pública da Comarca de Piracicaba.

Agora, o vereador pergunta se foi dada a sentença e se “já tem algum prazo determinado para que inicie a recuperação da malha asfáltica no bairro”.

“O asfalto está intransitável, não teve preparação do solo, a drenagem é falha. Você não consegue acessar sua casa, muitas vezes”, disse Gustavo Pompeo, que exibiu no telão do plenário fotos da situação da pavimentação no residencial.

“Estive reunido com moradores da região, realmente está precário. Queremos entender quem está fiscalizando as obras feitas naquele loteamento, porque agora a conta vai chegar para a Prefeitura. Ali é intransitável”, afirmou Cássio Fala Pira (PL).

“Acompanhei também a situação, que se avance essa questão com o secretário de Obras. Quando a empresa executou o trabalho ali, expirou-se o prazo para ajuizar ação contra a empresa”, acrescentou Paulo Campos (Podemos).

“É um absurdo o que acontece naquele bairro. Desde 2021 eu acompanho o problema. A resposta que eu tive é de que a Prefeitura não podia atuar no local devido a problema na Justiça. Essa obra do asfalto foi liberada pela administração anterior, alguém tem que ser responsabilizado judicialmente por aquilo”, cobrou Anilton Rissato (PP).

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