MDB — I

Depois de ter intermediado uma verba em torno de 10 milhões de reais, remanescente para a área da saúde, a qual foi destinada à Santa Casa de Piracicaba, Hospital dos Fornecedores de Cana, Centro de Reabilitação e APAE, o MDB (Movimento Democrático Brasileiro) Piracicaba, através da sua diretoria executiva, presidida pelo empresário André Augusti, conseguiu mais uma liberação.

 

MDB — II

Trata-se, nesse caso, de emenda parlamentar no valor de 300 mil reais, que também será destinado ao Hospital dos Fornecedores de Cana (HFC), presidido por José Coral, líder histórico do cooperativismo na Região de Piracicaba. Essa emenda é de exclusividade de uso no Sistema Único de Saúde (SUS), e a destinação da verba veio por intermédio do gabinete da deputada federal (MDB), Simone Marquetto.

 

NOMINATA

É certa, em breve, a publicação da nominata do Diretório Municipal do PSD em Piracicaba: o presidente é o deputado estadual Helinho Zanatta, mas o Capiau não sabe outros nomes da Executiva. Antigos saem e novos entram. Vêm novidades, mas o Capiau evita dar chutes, pois a composição do novo PSD na cidade dará um desenho bem detalhado de como está a disputa pela Prefeitura e as 23 cadeiras no Legislativo.

 

MORAIS — I

Depois de seis anos como vereador em Piracicaba e 24 anos como deputado estadual — foi eleito sucessivamente para seis mandatos de quatro anos —, o radialista Roberto Morais (Cidadania) não deixou os amigos da base. Mantém contato diário, começando pela madrugada, e está na lista principal de pré-candidato a vice na chapa de Barjas Negri (PSDB), pré-candidato a prefeito em outubro de 24. Concorrentes não faltam.

 

MORAIS — II

Roberto Morais sempre disse que política é, para ele, um sacerdócio. E que, como profissão, mantém-se firme como radialista. “O sonho é voltar para o Palácio Nove de Julho, na Assembleia Legislativa”, afirma o ex-parlamentar, que nasceu em Recreio, Distrito de Charqueada. Os amigos mais próximos garantem: ele é o mais capiracicabano dos charqueadenses; Morais vive a Região Metropolitana de Piracicaba há décadas.

 

JUSTO — I

Aos 87 anos e vivendo na paisagem gaúcha que sempre amou e carinho dos filhos e netos e bisnetos, Maria Thereza Fontella Goulart deverá receber em torno de R$ 80 mil como indenização pelo que ocorreu em 1.964 com o seu esposo, Jango Goulart, deposto pelo golpe militar de 31 de março. Ela trocou o Palácio da Alvorada pela Granja do Torto, porque gostava de cavalgar e o local era, e é, apropriado em Brasília.

 

JUSTO — II

Maria Thereza — mãe de João Vicente e Denize Goulart —  foi a primeira-dama e a segunda-dama mais jovem do Brasil, pois Goulart foi vice de JK e de Jânio Quadros. Ela estava na Espanha com os filhos, enquanto Jango foi à China, época em que Jânio Quadros renunciou. A Justiça Federal gaúcha decidiu a favor dela, mas cabe recurso. Assim, o Capiau vai registrando detalhes da história política.

 

CERIMONIAL

O Crematório de Piracicaba tem um setor de cerimonial mantido pelas Funerárias Bom Jesus (leia-se Longatto) e Abil (leia-se Zoca). E fazem as cerimônias com a coordenação e apresentação de Marcelo Oliveira, do setor de relações públicas e comunicação, de forma a levar, em cada caso, a mensagem de conforto e ânimo aos que perdem seus entes queridos, num momento difícil. E o Capiau registra a gratidão pela atenção do cerimonial no sepultamento do estimado Toninho Faganelo, sábado (6), na Câmara, quando foi lido o texto deste escrevinhador em homenagem ao ex-vereador e ex-vice-prefeito de Piracicaba.

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