Tabaco (XIII) – Tromboangeíte Obliterante

Também conhecida como doença de Buerger, a tromboangeíte obliterante é uma doença que obstrui os vasos sanguíneos das mãos e pés. Pode provocar sua constrição ou obstrução completa, reduzindo a disponibilidade de sangue nos tecidos, causando dor, lesão ou destruição dos tecidos até chegar a infecções e gangrena.

Afeta seis em cada 10.000 pessoas, quase sempre homens na faixa de 20 a 40 anos, todos com histórico de tabagismo.

O Dr. Dráuzio Varella alerta que é uma doença exclusiva de fumantes. “O doente perde os dedos do pé, a perna, o pé, uma coxa, depois a outra, e fica ali na cama, aquele toco de gente, pedindo um cigarrinho pelo amor de Deus.”

Explica ainda que mais de 95% dos usuários de nicotina começam a fumar antes dos 25 anos, a idade mais vulnerável às adições, e que a imensa maioria será um consumidor compulsivo de um maço por dia para o resto de sua vida. “Atrás desse lucro cativo, os fabricantes de cigarro investem fortunas na promoção do fumo para os jovens: imagens de homens de sucesso, mulheres maravilhosas, esportes radicais e a ânsia de liberdade”.

Para ele o fumo é o mais grave problema de saúde pública no Brasil, se posicionando terminantemente contra as propagandas de cigarro tal como se faz com crack, heroína, entre outras drogas ilícitas.

 

O Rio Amazonas é o segundo maior rio do mundo, com 6450 km de extensão; perde somente para o Nilo com 6696 km.

 Sou casada há 24 anos, tenho 3 filhas. Desde solteiro ele me traía. Teve casos com várias alunas e com a babá das meninas. Mudei-me para o Rio (há 16 anos). Prometendo mudar viemos todos, mas em fevereiro de 2006 descobri que ele é pai de um menino de 12 anos. Ele parou de pagar pensão ao menino e a intimação veio parar em minhas mãos. Ele não conversa e só me humilha, pois paga as contas. Vivo um sentimento de invalidez e não consigo mais sonhar ou sorrir.

Miriam, 44.

 

Pelas contas casou-se aos 20 anos e logo teve a primeira filha, acreditando numa mudança por ele já tê-la traído ainda no namoro. Perdoar é algo de foro estritamente pessoal. Mas ele não parou mesmo com as filhas ainda pequenas.

Que ganhos está tendo, afinal, pois certamente está tendo. Não é surpreendente que tenha engolido tanto?

Parece que não soube ponderar o custo/benefício.

O filho de 12 anos foi o que você testemunhou. A julgar pelo que coloca, ele fez muito mais do que pensa. Fica a pergunta: qual seria o motivo? Pois até o amor uma hora dá um grito. Mas você passivamente aceitou e as consequências chegaram.

Somos responsáveis pelo que nos acontece. Podemos mudar o rumo de nossas vidas. O que não dá é tomar uma decisão e nos queixarmos de suas consequências.

Desculpe-me a dureza das palavras, mas “a cada ação corresponde uma reação”. Olhe para frente, recomece a cada dia. O sol não cansa de raiar toda manhã.

 

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