Moção – Hot Club é aplaudido pelos 10 anos do Festival de Jazz Manouche

Vereadora Silvia Morales entregou moção de aplausos aos integrantes do grupo.CRÉDITO: Rubens Cardia Neto

 

A Câmara Municipal de Piracicaba concedeu nesta segunda-feira (14), no hall do Salão Nobre, a moção de aplausos 36/2023, aos integrantes do Hot Club de Piracicaba, pelos 10 anos do Festival de Jazz Manouche. A homenagem é da vereadora Silvia Morales (PV), do mandato coletivo A cidade é sua.

O Festival de Jazz Manouche de Piracicaba teve sua primeira edição em 2013, idealizado pelo juiz de direito José Fernando Seifarth de Freitas, um apaixonado pelo jazz cigano. Desde então, o festival se expandiu e chega à nova edição neste fim de semana: a programação é gratuita e acontece no sábado (19) e no domingo, 20, a partir das 15h, no palco externo do Teatro Erotides de Campos, no Engenho Central.

No texto da moção, a vereadora destaca que o festival chamou a atenção também no exterior, com a presença de artistas de primeiro escalão internacional no gênero, de locais como Reino Unido, Itália, Estados Unidos, Holanda, Canadá, Noruega, Argentina, Eslováquia, Irlanda, Chile, Colômbia, Equador, México e Ucrânia. Artistas brasileiros de diferentes regiões também estiveram nesse período, de cidades como Campinas, São Paulo, Curitiba, Florianópolis, Valinhos, entre outras.

Ao entregar a moção ao juiz de direito José Fernando Seifarth e aos demais integrantes do Hot Club, Silvia Morales destacou que prestigia a programação desde a primeira edição. “Sou mãe de músico e sou uma amante da cultura piracicabana, que sempre tem atenção do meu mandato”, declarou.

Pablo Carajol Delvage, integrante do gabinete de Silvia Morales, foi quem levou a proposta da homenagem à vereadora. Na avaliação dele, “o festival leva o nome de Piracicaba para todos os cantos do mundo”.

Já o juiz de direito José Fernando Seifarth enalteceu a cada um dos integrantes do Hot Club e lembrou do envolvimento individual de cada membro com as artes. “Essa homenagem representa o reconhecimento da cidade pela sua importância cultural. O festival se consolidou e dele surgiu um movimento espontâneo, não foi uma coisa forçada. Começaram a surgir grupos e a cidade ser a sede de encontro desses grupos de jazz manouche”, declarou, ao citar que um livro sobre essa história está sendo elaborado.

A entrega da moção foi acompanhada por Maria Christina Marton Corrêa Seifarth de Freitas, pelo juiz Marcos Douglas Veloso Balbino da Silva, diretor do Fórum de Piracicaba, e pelo vereador Zezinho Pereira (União Brasil).

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima