Jovens entre 15 e 19 anos tem o suicídio como a segunda principal causa de morte, perdendo apenas para acidentes, na maioria com automóveis. O índice de suicídio nessa faixa triplicou nos últimos 45 anos, e as estatísticas mostram que 40% de estudantes de 2º grau, em algum momento da vida já pensaram no assunto.
Se qualquer pessoa, jovem ou não, fizer menção à ideia do suicídio não se deve desconsiderar. Há evidências de que possam estar realmente considerando a possibilidade. Para os especialistas o jovem costuma dar alguns “avisos”, e ajuda profissional deve ser buscada. Os sinais mais comuns são mudanças abruptas de personalidade, aparência, alterações no sono e hábitos alimentares. Como o rendimento cai, a vida escolar e/ou profissional é afetada.
Observou-se que por decorrência de situações traumáticas (fim de relacionamento, perda de emprego, fracasso escolar, brigas com os pais, etc.) o jovem fica mais suscetível ao suicídio. Especialistas dividem em três os grupos de jovens potencialmente suicidas:
1) os que expressam os sintomas clássicos da depressão;
2) os perfeccionistas que estabelecem metas acima das que são capazes de atingir;
3) garotos cuja depressão aparece em forma agressiva, expondo-se a situações de risco (drogas, confronto com pais, autoridades, etc.).
Meninos alcançam mais êxito que meninas nessa prática.
O lixo, jogado nas ruas, quando não entope um bueiro, vai parar nos rios, danificando a qualidade de suas águas.
Há três meses me relaciono com um rapaz que conheci virtualmente. Um homem companheiro, carinhoso, atencioso, mas não me sinto à vontade em beijá-lo, pegar em sua mão, etc., publicamente por ele ser negro. Não me considero racista embora minha mãe não concorde. Nunca namorei um negro. Sou morena e fico decepcionada comigo mesma porque ele é tudo de bom. Minhas amigas dizem que é preconceito ou preocupação com o que as pessoas vão dizer. Estou me sentindo muito mal com tudo e temo perdê-lo por essas atitudes. Quando estamos sozinhos fico tranquila, o que será tudo isso?
Já se perguntou o quanto a opinião das pessoas é importante a você? Parece um começo. É óbvio que sozinhos ficam bem. Isolados de olhos alheios pode viver seus sentimentos sem qualquer censura. Ainda que ninguém a censurasse pessoalmente, uma voz de dentro de você surge, não? Ou ele só é negro quando tem gente perto? (risos)
Suas amigas acertaram – preconceito. Você disse ser morena, isso não poderia ajudar a superar o preconceito? Não necessariamente. Há o preconceito em não ser branca, como se isso fosse aval de um caráter ilibado. Ledo engano. Você nunca poderá aceita-lo enquanto não se aceitar a si mesma.
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