Bebel: “Cem dias de nada” do governador Tarcísio e de realizações do governo Lula

A Professora Bebel durante ato público, ao lado de deputados do PT, marcado por críticas ao governo de Tarcísio de Freitas. Crédito: Divulgação

 

A deputada estadual Professora Bebel (PT) participou nesta segunda (10) de ato público promovido pela bancada do Partido dos Trabalhadores na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), denominado de “Cem dias de nada em São Paulo. Cem dias de realizações no governo Lula”. No ato público, realizado em frente à E. E. Emiliano Augusto Cavalcante de Albuquerque e Melo, na capital paulista, que também contou com a participação de movimentos sociais, foram feitas duas críticas ao governo de Tarcísio de Freitas, que tem se mostrado “privatistas, que carrega o estigma bolsonarista, e que nada realizou em favor do povo paulista”.

Em sua fala, a Professora Bebel destacou a ausência de políticas públicas do governo estadual para a educação, saúde, habitação, segurança, saneamento, funcionalismo público e outras áreas sociais. “Destaquei também a ausência de transparência do governo e a tentativa de impor uma reforma administrativa para tirar direitos do funcionalismo contra a qual já estamos iniciando nossa mobilização”, escreveu ela, em suas redes sociais, lembrando que uma das metas do governo Tarcísio de Freitas é de privatizar a Sabesp, que há anos vem operando no azul, mas que a bancada do PT lutará contra.

Em contrapartida, a Professora Bebel ressalta que nesses 100 dias o governo do presidente Lula apresentou um grande número de realizações, que incluem a retomada de programas como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, Luz para Todos, valorização do salário mínimo, atualização da tabela do Imposto de renda, múltiplas iniciativas para as mulheres e tantas outras, como a valorização da ciência e da tecnologia, assim como se mantêm firme na defesa da redução das taxas de juros pelo Banco Central, primordial para a retomada da economia e do desenvolvimento do Brasil.

O ato foi encerrado com um abraço simbólico à escola E. E. Emiliano Augusto Cavalcante de Albuquerque e Melo, em memória da Professora Elizabeth Tenreiro, assassinada por um aluno na semana passada, que também lecionou nessa escola.

 

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