PODER

Em setembro troca-se o procurador geral da República (chefe do Ministério Público Federal) e Lula já avisou que não obedecerá a lista tríplice. A lei não o obriga e Jair Bolsonaro fez o mesmo. A Constituição Federal coloca a presidência do Supremo Tribunal Federal na quarta linha de sucessão da Presidência da República, depois do vice da República e presidentes da Câmara e do Senado Federal. Já vimos recentemente, em 2022, que não é bem assim no nosso presidencialismo. A Constituição Federal é explícita: os Três Poderes são distintos e independentes. Se o Presidente da República escolhe o procurador geral, parlamentares (Senado Federal) definem ministros do STF, que depois podem fazê-los reféns. Enfim, por esses e outros fatos/motivos, possível incredulidade pode provocar desânimo e gerar consequências.

 

PONTO FINAL

Ministro do GSI, general Gonçalves Dias, descontente, pode entregar o cargo. Reclama que Lula está esvaziando sua pasta.

 

 

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