Trinta e duas demandas foram apresentadas na primeira plenária do Orçamento Participativo, realizada quinta-feira, 2, no Centro Social Vila Rezende. Coordenada pela Secretaria Municipal de Governo, por meio do Conselho Municipal do Orçamento Participativo, contou com 33 pessoas, entre moradores e lideranças comunitárias, envolvendo os bairros Água Santa, Algodoal, Areão, Capim Fino, Jardim Monumento, Nhô Quim, Nova Piracicaba, parte do Guamium, Santa Rosa e Vila Rezende. A secretária de Habitação e Gestão Territorial (Semuhget), Andrea Ribeiro Gomes, também participou.
Foram seis demandas apresentadas pela Associação dos Moradores dos bairros Santa Rosa, Santa Rosa-Ipês e Santa Rosa-Palmeiras, Santa Emília e São Gabriel; 11 pela Associação Protetora dos bairros Jardim Santa Rosa; dez por parte Associação dos Moradores do Bairro São Francisco – Algodoal e cinco pela Ama (Associação de Moradores e Amigos da Nova Piracicaba). As demandas foram entregues à coordenação e aqueles que não conseguiram apresentar na reunião, terão um prazo de cinco dias úteis para protocolar na Secretaria de Governo ou enviar no e-mail [email protected].
As pessoas que compareceram na plenária informaram as necessidades de seus bairros. Foram citadas a construção de ecoponto para a região do Santa Rosa; instalação de farmácia para os PSFs I e II da região do Santa Rosa; Palmeiras; Ipês e Parque São Jorge; construção de drenagem ou troca de caneletas maiores para conter enchentes ao longo da avenida Manoel Lopes Alarcon, que é a entrada principal do bairro Santa Rosa; construção de um centro social no Santa Rosa; recapeamento em alguns trechos das ruas Gilberto Diniz de Oliveira, Mario Crivelane, José Pires de Godoy, avenida Manoel Lopes Alarcon e rua José Antonio Falcone. Também foi pedida a expansão do varejão da rua Rifânia; instalação de ciclovia entre a região do Shopping e o bairro Santa Rosa; construções de um centro comunitário e de sede própria de uma unidade básica de saúde (UBS), no Algodoal.
Iraci Honda, presidente da Associação Protetora do bairro Santa Rosa, diz que a expectativa com as plenárias desse ano é positiva. “Reconhecemos que as demandas de todas as regiões da cidade são muitas e o governo municipal faz o possível para atender. Em relação ao nosso bairro cremos que podemos ser contemplados em alguns pedidos, cuja demanda principal é a construção de um centro social, para ser um local apropriado para a realização de projetos culturais e sociais”, disse.
Para Carlos Alexandre Henrique, presidente da Associação dos Moradores do bairro Algodoal/São Francisco, é importante que a comunidade esteja presente nas plenárias, por ser o local adequado para levantar e levar as carências do bairro ao conhecimento do Poder Executivo. Uma das prioridades apontadas por ele é a construção de um centro comunitário para atividades direcionadas aos moradores, principalmente crianças e idosos.
As plenárias estão abertas à população e acontecerão às segundas e quintas-feiras, a partir das 19h. O objetivo é manter contato com a comunidade, associações e entidades no sentido de coletar demandas sobre investimentos, manutenção e serviços públicos.