MINISTRO DA AGRICULTURA
Foi escolhido para ser o novo ministro da agricultura o senador Carlos Henrique Baqueta Fávaro, agropecuarista e político brasileiro, filiado ao Partido Social Democrático (PSD). Entre 2015 e 2018, ocupou o cargo de vice-governador do estado de Mato Grosso. Atualmente, exerce o cargo de senador da República por Mato Grosso. Foi também vice-presidente da Associação dos Produtores de Soja do Brasil (Aprosoja Brasil), em 2010, e presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Aprosoja-MT), de 2012 a 2014.
FRENTE AGROPECUÁRIA
Enquanto isso, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) elegeu, a nova diretoria para o biênio 2023/24. O deputado federal Pedro Lupion (PP-PR) será o novo presidente da bancada, que reúne mais de 300 parlamentares, entre deputados e senadores. Pedro Deboni Lupion Mello é curitibano é um empresário e político, atualmente deputado federal filiado ao Progressistas (PP). Preside o Diretório Regional do Democratas no Paraná.
PRONAF
O Ministério da Agricultura, divulgou o 2° Boletim Selo Biocombustível Social – Safra 2020/ 2021. O Selo Biocombustível Social (SBS) é um componente de identificação concedido pelo Mapa às Unidades Produtoras de Biodiesel (UPB) que incluírem em seus arranjos produtivos agricultores familiares enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
AQUICULTURA
Foi lançado, na sede do Mapa, o Plano Nacional de Desenvolvimento da Aquicultura de 2022-2032. Elaborado pela Secretaria de Aquicultura e Pesca (SAP), do Ministério da Agricultura, em parceria com o setor produtivo, o plano consiste na formulação de uma política de governança e implementação para estimular e guiar a evolução do setor aquícola brasileiro, atraindo investimentos e impulsionando o desenvolvimento sustentável de atividades no país.
COOPERATIVISMO
A agropecuária tem sido o grande destaque do cooperativismo brasileiro. Para 2023, do total de investimentos previstos para as cooperativas, que poderá superar os R$ 600 bilhões, o agro deverá receber de 60% a 65% desse valor, informou Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB (Organização das Cooperativas do Brasil) e titular da Academia Nacional de Agricultura da SNA.
TITULAÇÃO
Entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022, 450.537 documentos de titulação de terras foram entregues no Brasil para famílias de produtores rurais. Somente neste ano, foram expedidos 170.498 títulos. A informação é do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O resultado, inédito até então, foi obtido graças ao programa Titula Brasil, que envolveu parcerias entre o Incra e diversos municípios brasileiros.
MERCADO DE CAPITAIS
Apesar de uma considerável participação no PIB nacional – em torno de 27% – o agro brasileiro precisa incrementar sua presença no mercado de capitais. A avaliação é de Otto Lobo, advogado e diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). “O agro poderia estar melhor representado no mercado de capitais. Sua participação na B3 não chega a 5%, mas acho que isso pode aumentar bastante”, disse ele.
CITROS
O ano de 2022 foi de preços semelhantes aos de 2021 para a laranja no mercado in natura. Ainda que a produção da fruta tenha aumentado no cinturão citrícola de São Paulo e do Triângulo Mineiro, a oferta foi controlada nesse segmento, devido ao maior envio à indústria. Porém, o cenário econômico brasileiro e o clima instável – com mais dias de temperaturas amenas no Sul e Sudeste – limitaram o consumo em alguns períodos.
ALGODÃO
Banco do Brasil alcançou R$ 300 bilhões em sua carteira de crédito rural. O volume é considerado pela instituição uma marca histórica, e mostra o reposicionamento do banco perante o mercado. O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Júlio Cézar Busato, esteve presente na cerimônia e recebeu troféu alusivo às comemorações do BB pela meta alcançada. O evento foi em Brasília. Os cotonicultores e o BB têm parceria de longa data. Certamente, o algodão ajudou muito para que esse volume fosse alcançado em curto espaço de tempo”, destacou Busato. (Com informações de assessorias)
ERRO NO SITE – O mercado de insumos biológicos deverá movimentar R$ 6,2 bilhões e não R$ 6,2 milhões. Erro no site.
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