Alunos do ensino integral comemoram Dia do Folclore

As atividades foram realizadas no Parque Ecológico Ernesto Baltieri – foto: Daniella Oliveira

Para comemorar o Dia do Folclore, na segunda-feira, 22, no Parque Ecológico Ernesto Baltieri, a Coordenadoria de Cultura, com apoio da equipe do Museu Gustavo Teixeira, preparou uma programação especial para os alunos do ensino integral da rede municipal. Nos períodos da manhã e da tarde, aproximadamente 200 crianças participaram de contações de história, oficinas corporais, apresentações e exposições relacionadas ao tema e ainda ganharam pipoca e algodão doce.

De acordo com a bibliotecária Fabiane Tavares, ações como essas, em parceria com a Coordenadoria do Meio Ambiente e com a Secretaria de Educação, tem sido realizadas com frequência pela Cultura. “Nossa proposta é também de contribuir com as atividades lúdicas oferecidas nas escolas. Por meio da Cultura, queremos oferecer momentos inesquecíveis como esse, para tratar de temas relacionados à base curricular”, explicou Fabiane.

Divididos em duas turmas, os alunos ouviram histórias folclóricas de São Pedro com a contadora Giane Sacco, e, além de lendas brasileiras com contadora Carmelina Piza e Anderson Brongna, participaram de uma oficina de expressão corporal. “Trabalhamos com cinco elementos, como o som, a escuta, o tato, o olhar e o sabor. Essa é uma nova maneira de se contar uma história”, declarou Carmelina.

Vestidos de personagens marcantes do folclore brasileiros, como o Saci, a Cuca, o Currupira, o Boto, a Iara e até a Mula sem Cabeça, crianças do 1º ou 5º das escolas Guido Dante e Bendito Modesto de Paula se apresentaram com cartazes, desenhos, adivinhas, provérbios, ditados e trava-línguas.

Segundo a coordenadora do ensino integral, Marcia Balbino, as atividades foram desenvolvidas em sala de aula durante toda a semana passada. “A proposta do ensino integral é realmente trabalhar com oficinas, com o lúdico, para complementar o que os alunos já estudam nas salas. Ampliar esse conhecimento cultural e trazer as crianças a um ambiente maravilhoso como esse é fantástico”, disse Márcia.

A mesma opinião foi destacada pela professora Rita de Cássia Reich, responsável pela organização das bibliotecas das escolas. “Por meio de oficinas de arte e cultura, as crianças são ludicamente alfabetizadas. Com atividades manuais e brincadeiras, elas vão se preparar para a leitura”, disse, ao ressaltar a oficina de peteca e dos personagens do folclore. “É uma biblioteca viva!”.

Fotos: Daniella Oliveira

 

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