Idiotas da fé

Francys Almeida

 

Caro Leitor, dizem os “especialistas” que “todo dia saem de casa dois tipos de pessoas, o malandro e o mané, um não vive sem o outro”. Inicio esse artigo reforçando o nojo que tenho da gestão do ministro da Educação, Milton Ribeiro, um presbiteriano, diga-se de passagem, que ao que parece foi predestinado para corromper “abençoando” pastores pentecostes.
George Whitefield, John Wesley, Martinho Lutero, Jan Huss, Gunnar Vingren, Daniel Berg, esses grandes homens, precursores da Reforma Protestante ou ícones da genuína palavra de “Boas Novas” não estão nesse engodo. Mas Silas Malafaia, José Wellington, Magno Malta… as péssimas referências dessa geração até ensinam como a verba vem através dos pastores. É a corrupção gospel! São os malandros! Mas quem são os manés?
Ora, são os peões do tabuleiro, usados para tirar a brasa da fornalha com a própria mão, são os desentupidores de esgoto moral, os motoristas de aplicativos do maligno, sem eles o mecanismo jamais funcionaria, pois não existe malandro sem mané!
Penso em escrever um livro! Assim como foi essencial para o crescimento do evangelho, Os Heróis da Fé, sem “os idiotas da fé” jamais chegaríamos a esse ponto, de ver pastores pedindo “quilos de ouro” em propina!
Brasil acima de tudo, Deus acima de todos, emenda nas prefeituras, dinheiro no bolso e trouxa defendendo.
Malandro é malandro, mané é mané…
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Francys Almeida, advogado

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