GAFE
A viagem do presidente Jair Bolsonaro à Itália, onde participou da reunião da cúpula do G20, foi marcada por protestos contra o brasileiro, agressão de seus seguranças a jornalistas e ausência de foto das autoridades. Mas, dentre tantos desgaste, o último que repercutiu foi a troca de nomes feita pelo mandatário. Ao invés de John Kerry, ele chamou o enviado especial dos Estados Unidos de “Jim Carrey”, ator que ficou marcado por filmes como “O Máscara” e “Todo-poderoso”.
CRÍTICAS — I
Reconhecida pelo trabalho sério e dedicado em prol da assistência social do Município, a secretária Euclídia Fioravante fez duras críticas ao Auxílio Brasil, programa de transferência de renda lançado pelo governo federal para “substituir” o Bolsa Família, mas com tempo definido: apenas até o final de 2022 (“coincidentemente”, após as eleições). Euclídia foi taxativa: “Lamentável!!! Política de Estado sendo substituída por política eleitoreira”, escreveu em seu perfil no Facebook. Apoiada.
CRÍTICAS — II
A secretária divulgou uma sequência de imagens com informações do CFESS (Conselho Federal de Serviço Social), pontuando os diversos defeitos da proposta do presidente Jair Bolsonaro. “A exclusão do Bolsa Família por MP (medida provisória), sem qualquer debate com a sociedade, reforça a falta de diálogo e o caráter autoritário do governo e gera insegurança à população”, defende a entidade na postagem cujo conteúdo na íntegra pode ser acessado em www.cfess.org.br.
CRÍTICAS — III
O CFESS destaca que a medida provisória não deixa nítida se haverá migração automática dessas pessoas ao novo programa. “Além disso”, afirma o conselho, “parece não atender a imensa fila de pessoas que aguardam para receber o Bolsa Família”, detalha. A entidade também pontua a respeito do caráter eleitoreiro do “novo” programa, “anunciado com promessas de ampliação sem sequer ter indicado a fonte fixa de recursos orçamentários para sua execução”, conclui.
LUTO
O empresariado piracicabano e especialmente aqueles que atuam na cadeia produtiva do álcool estão em luto pelo falecimento de Henrique Stockmann, fundador da Turbimaq Turbinas e Máquinas. Sempre se destacou pelo empreendedorismo e exemplo de ética, tendo sido protagonista na construção de uma empresa que é modelo na cidade. À família e aos amigos, os sentimentos deste Capiau. E de toda família de A Tribuna.
HOSTILIZADO
O ex-juiz federal Sérgio Moro (Podemos?) foi bem hostilizado ontem (03), ao desembarcar no Aeroporto de Brasília. Ele foi chamado, entre outras coisas, de “lixo”, “vendido”. Merecia algum outro adjetivo?
COMITIVA
Ontem, no sol escaldante de Anhumas, a equipe do tapa-buracos de Piracicaba viu o prefeito Luciano Almeida (Democratas) passar, e um funcionário comentou: “Lá vão todos na carruagem de Salomão”; outro disse sinaliza: “Não ganha mais”. Coisas da política.
ÚNICOS?
Os únicos que pararam para falar com os funcionários: o deputado estadual Alex de Madureira (PSD), e os vereadores Vagnao (Cidadania) e Zezinho Pereira (Democratas). Este ofereceu, e foi aceita, uma coca gelada.
FUNCIONANDO
Ao que parece uma das boas coisas que funciona no governo de Luciano Almeida é a equipe do “quase” vereador Bruno Guimarães (PTB). Mas o Capiau lembra, se desejar, que há muitos buracos esperando a visita da equipe. Serviço ótimo, mas falta muito para zerar (é possível?).
PREÇO
Foi Inaugurado o PSF de Anhumas, toda em alvenaria, com custo de aproximadamente 680 mil reais. Parece que é um trocado, se comparado ao custo do anexo do Piracicamirim, que custou 5,2 milhões de reais, e — o idoso e cansado Capiau não entende — nada tem a ver com alvenaria.
SEMA
As rodas políticas comentam que a secretária Nancy Thame (PV) não está na base, o Mandato Coletivo (PV) vota contra o governo e ainda dá parecer contrário em comissão, o que é normal em política. Mas está tudo bem na relação de governo entre o prefeito Luciano e a secretária Nancy Thame, da Sema (Secretaria Municipal de Abastecimento e Agricultura). Isso é bom.
MISTURA?
Assim como água e óleo, não há mistura da gestão do prefeito Luciano Almeida (Democratas) com pobres da política. Que o digam Marcão do Povo, Felipe Bosques, Edilson de Madureira, Chico Almeida, Delegado Aroldo, restando apenas Bruno Guimarães. Este, parece, não anda tanto satisfeito ou é engano deste Capiau?