Diante da dramática situação vivida diariamente por moradores e frequentadores do bairro Campestre, que enfrentam longa fila na avenida Laranjal Paulista e risco de acidentes para cortar a Rodovia Cornélio Pires (SP-127), a deputada estadual Professora Bebel (PT) endereçou ofício ao presidente da Artesp (Agência de Transportes do Estado de São Paulo), Milton Roberto Persoli, solicitando providências para sanar o problema. No documento, com data do último dia 17 de setembro, a deputada destaca que o problema ocorre principalmente porque o bairro Campesre tem apenas a avenida Laranjal Paulista, tanto para acesso como saída. “O problema ocorre justamente na saída do bairro, cuja única saída é cortando a Rodovia Cornélio Pires (SP-127), que tem intenso tráfego de veículos”, conta.
No documento, ainda, Bebel diz que a atual situação além de expor a todos a riscos de acidentes, também tem gerado um grande congestionamento na saída do bairro, já que é necessário cruzar a Rodovia Cornélio Pires, o que é dificultoso também em função do intenso tráfego de veículos. “A situação é mais agravante principalmente nos horários de pico e a situação já é insustentável, em função de que o bairro que até a década de 90 era basicamente formada por chácaras e sítios, passou a contar com diversos condomínios horizontais e verticais, ampliando o número demasiadamente também o tráfego de veículos. Essa situação, inclusive, deverá se agravar nos próximos meses, em função da instalação de um hipermercado bem próximo á entrada do bairro”, adiantou.
Diante da situação relatada, a deputada Professora Bebel diz ao presidente da Artesp acreditar que a solução seja a construção de uma alça sobre a Rodovia Cornélio Pires, que está concedida à Rodovia das Colinas. “Assim, os moradores e frequentadores do Campestre deixariam correr os constantes riscos diários de acidentes ao deixarem o bairro. Por isso, apelo à Vossa Senhoria para que empenhe esforços no sentido de viabilizar a construção desta alça sobre a Rodovia Cornélio Pires, seja através do governo do Estado de São Paulo ou da própria concessionária Rodovia das Colinas”, conclui, esperando uma posição do presidente da Artesp.