O Dia da Independência do Brasil, comemorado nessa terça-feira (7), foi marcado por cerimônia na rampa de acesso ao Centro Cívico. A banda União Operária executou o Hino Nacional Brasileiro e o de Piracicaba na abertura e no encerramento do evento. Participaram das comemorações o prefeito de Piracicaba, Luciano Almeida; secretários municipais, a presidente do Fussp (Fundo Social de Solidariedade), Andréa Almeida; o vice-presidente da Câmara de Vereadores, Acácio Godoy; Paulo Ricardo Baldini Rosseti, capitão do Corpo de Bombeiros; Silvia Andréia Mantoani, major da Polícia Militar; Fabrício Campos Silva, chefe de Instrução do Tiro de Guerra; Emanoel Oliveira, capitão do 10º Batalhão da Polícia Militar do Interior; Débora de Angelis, escotista do Distrito Abaeté; João Batista Ferreira Neto, presidente do Jeep Clube de Piracicaba, e Carlos Youssef, presidente da Unimed Piracicaba.
“Hoje é um dia para refletirmos um pouco sobre o que aconteceu no passado e o que esperamos para o futuro. Neste momento, o mais importante não é nos apegarmos às ideologias quaisquer que tenhamos, pois, independente do que pensamos ou gostamos, temos que conviver. Vivemos hoje uma polarização de posturas que não está fazendo bem para nenhum de nós, para Piracicaba e para o Brasil, mas é preciso enfrentar a situação e nos decidirmos. E, não podemos ficar esperando que alguém faça algo por nós. Está na hora de fazermos o que precisa ser feito. Esta é a reflexão que eu convido todos a fazerem para começarmos a mudança neste país”, pontuou Luciano Almeida.
Na sequência, o vereador Acácio Godoy exaltou o valor da independência. “Hoje é uma data cívica importante, o Brasil é uma democracia adolescente e novamente o espírito democrático está sendo chamado a amadurecer para que mais uma vez possamos avançar como população e como país”, reforçou.
O representante do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), professor Armando Alexandre dos Santos, fez uma breve exposição sobre a importância histórica da data durante o evento. “Há, precisamente, 199 anos, às margens do rio Ipiranga, um jovem príncipe português deu o célebre brado, Independência ou Morte. O gesto é o marco da independência do Brasil, mas todos sabemos que a independência de um povo ocorre por meio de um processo de amadurecimento, logo a independência foi um marco do amadurecimento do povo brasileiro”, explicou Santos.