RESPOSTA
“Espero que a atual administração arregace as mangas, não opte pela prepotência e arrogância, e trabalhe, pois não se administra uma cidade de 400 mil habitantes, no meio de uma pandemia, fazendo lives, lives e lives”, escreve o ex-prefeito Barjas Negri (PSDB), em artigo na página A3, em resposta às colocações do prefeito Luciano Almeida (DEM), sexta-feira, e publicadas sábado.
APROXIMAÇÃO
O presidente do Ipplap (Instituto de Pesquisa e Planejamento), Daniel Rosenthal, deve entrar em contato com o presidente da Câmara, Gilmar Rotta, ainda nesta semana. A ideia é criar uma agenda comum para que os secretários municipais possam apresentar os seus respectivos planejamentos estratégicos, contidos no Plano 100 Dias, diretamente aos vereadores. Isso é bom, aliviam-se as relações político-administrativas.
ZOOM?
Parece que as indicações de Kleyton Rohden e Rosângela Camolese para compor, como suplentes, o quadro de conselheiros do Codepac (Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural) gerou um certo desconforto na atual administração. Eles foram indicados, respectivamente, pela Associação de Cultura Artística e Associação dos Arquitetos e Engenheiros de Piracicaba. Só um zoom?
ERRO
Foi um erro deste Capiau informar que um secretário passou, numa tarde de uma sexta-feira, tomar uma “cervejinha”. A Prefeitura Municipal conta com duas dezenas de profissionais dedicados, apesar da crise, de cem dias difíceis, e que estão trabalhando para manter o Poder Executivo no atendimento às prioridades. Como este Capiau só vai analisar a administração municipal nos 200 dias (20 de julho), é bom deixar que maiores, melhores ou piores comentários, fiquem para depois, daquele período em diante.
REPÚDIO — I
O MCCP (Movimento Contra a Corrupção em Piracicaba) distribuiu, na sexta à tarde, uma nota de repúdio por censura praticada por algum servidor da Comunicação Social da Prefeitura Municipal: “Em live de apresentação dos ‘100 dias’, servidores que desconhecem o Art. 5° da Constituição Federal, que diz no inciso IV: ‘É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato’”.
REPÚDIO — II
E continua a nota: “Em uma página mantida com dinheiro público, a prática da censura é corriqueira. Qualquer comentário que desagrade é censurado. É imposta a pena de banimento da página, com o impedimento de publicação de comentários. Comentar que estava havendo aglomeração durante a apresentação, feriu o ego de algum servidor, que rapidamente apagou o comentário”.
REPÚDIO — III
A nota do MCCP conclui, “informamos que estes servidores serão denunciados ao Ministério Público e que, se for preciso, iremos recorrer à Justiça, através de um Mandado de Segurança, contra os atos de censura praticados pelos servidores”.