PREFEITOS — I
O Capiau lamenta que os governos federal e estadual, cada um a seu modo, tenham levado os municípios a tantas dificuldades com a pandemia da Covid-19. É que editar decretos, fazer leis, teorizar o assunto, ou até brincar com o problema (leia-se Brasília), são procedimentos fáceis. O problema pesado está em atender o cidadão, que mora no município e não no Estado ou na União. Trata diretamente com os chefes do Executivo e seus secretários.
PREFEITOS — II
É momento de a população apoiar os prefeitos. E, agora, com os seus consórcios para compra da vacina. Isso parece uma brincadeira administrativa, quando, de certo, teriam os senhores da República já terem resolvido a questão financeira, tratando com os organizamos internacionais, ou mesmo o BNDS para financiar o que for necessário para enfrentando da pandemia. A crise está forte, cada vez mais, e só, sobrecarregando quem cuida dos municípios.
PREFEITOS — III
Eles, lá — reafirma este Capiau —, estão pensando nas repercussões que os beneficiem em 2022. Em Piracicaba, o prefeito Luciano Almeida (DEM) e sua equipe têm que dar conta do recado, como têm feito, pensando nos leitos e nas alternativas em favor da população. Tudo está caminhando para o melhor na área da Saúde para que Piracicaba supere fase tão difícil para a humanidade, apesar das dificuldades que todos temos. Consciência e paciência de todos são a parte fundamental dos esforços.
SUBVERSIVOS?
O governador do Estado de São Paulo, João Dória, está cobrando dos prefeitos que cumpram o Plano São Paulo de combate ao coronavírus. Aqueles que insistem em fazer diferente estão sendo chamados de “prefeitos subversivos” e poderão sofrer represálias por parte do governo estadual, como corte de verbas. Estilo presidente Jair Bolsonaro? Fala-se em impedimento, o que é bobagem. Mandato de ambos termina em 2022.
BRITO — I
O presidente do Avante em Piracicaba, Edvaldo Brito, afirma que “ninguém do PTB se filiou ao Avante”. “Nós, da direção do Avante, não estamos pegando o PTB”, garante Brito, que foi candidato a prefeito em novembro passado.
BRITO — II
“Se alguém que foi filiado do Avante está pegando ou querendo o PTB, não é problema nosso, essa notícia não é verdadeira”, diz o presidente do Avante, que tem mantido contatos com o deputado estadual Campos Machado (agora, Avante) para ampliar sua legenda. Mas será que Campos não vai atrair nenhum petebista?
USP
Com o decreto do governador João Dória (PSDB), é certo que a USP (Universidade de São Paulo) vai parar tudo. Nada de abusar com a pandemia.
MAGAZINE
O suplente de vereador Magazine (Avante) tem uma história dentro do Semae. Conhece o assunto e teve quase 900 votos para vereador. É formado em Direito e se dedicada à área de saneamento e meio ambiente. Tem grande contribuição a oferecer a Piracicaba. Ótimo.
GILMAR
É de se reconhecer a habilidade política do presidente da Câmara Gilmar Rotta. Aos poucos, tem trazido apoio dos mais diversos setores e, desta vez, a UJS (União da Juventude Socialista) tem manifestado alinhamento com as ações positivas do chefe do Poder Legislativo. Política continua a arte de conversar e priorizar.
CÍVICO — I
A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou o projeto de lei do deputado estadual Tenente Coimbra (PSL) que institui a implementação das escolas cívico-militares na rede pública estadual de ensino. A lei detalha como será o processo de conversão das unidades escolares escolhidas.
CÍVICO — II
“O objetivo final é proporcionar a oportunidade de melhoria no ensino e no ambiente, em escolas localizadas em áreas de vulnerabilidade social e com baixa média no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica)”, explica Coimbra. “É um modelo de gestão compartilhada que dá resultado em inúmeras cidades do País. Fico muito feliz em ser pioneiro e o deputado que levanta essa bandeira em nosso Estado”, completa.
CÍVICO — III
Nas escolas cívico-militares, os professores permanecem totalmente encarregados pelas aulas e pelo ensino, enquanto os militares auxiliam nos setores administrativo e disciplinar. “E é importante ressaltar que nenhuma unidade será obrigada a se converter”. Assunto desmitificado e, agora, dependerá da comunidade de cada escola.