Bullying – O que é? (I)

A pesquisadora Cléo Fante afirma: “Até a década de 70 (o bullying) não era interpretado como violência, mas algo que fazia parte das relações sociais e do amadurecimento das crianças, ou até como brincadeira”. Isso nos leva a pensar o contexto sóciohistórico como relevante para se considerar bullying ou não.

A palavra bullying origina-se do inglês “bully” (valentão) e se caracteriza por abusos morais e psicológicos em que o agressor se vale de apelidos, boatos, críticas, intrigas, segregação do grupo, chegando à coação e agressões físicas à vítima. Um desequilíbrio de poder onde o agressor se encontra em vantagem é condição para seu acontecimento.

Apesar de o bullying estar sempre associado ao ambiente escolar, ele pode acontecer no trabalho, em condomínios, no exército. A internet tem sido vastamente utilizada por adolescentes para a prática do cyber bullying. Adultos imaturos e incapazes de solucionar impasses decorrentes das diferenças pessoais usam perfis fake nas redes sociais para tal prática. A não convivência no mundo físico é um estímulo a algumas pessoas para tal prática.

Na escola o bullying atinge predominantemente estudantes a partir da 5ª série do Ensino Fundamental (entre 11 e 12 anos) que deixam de ser vistos como crianças pelo seu opressor.

 

Fonte:http://mundoestranho.abril.com.br/

 

___

“Os poetas e os filósofos descobriram o inconsciente antes de mim. O que eu descobri foi o método científico que nos permite estudar o inconsciente”. (Sigmund Freud)

 ___

 

Estou vivendo um momento mágico, um amor de ainda 12 dias, e sinto muita coisa boa pela frente. Mas surgiu uma mulher fatal e não sei se vou conseguir ficar com ele. Durante um conflito que tivemos essa pessoa foi mediadora, mas agora que estamos bem percebo que ela tenta tirar proveito próprio. Sempre se apresenta insinuante, diz ser amiga, mas sinto que esteja “dando de cima” desse grande e doce amor. O que fazer?

Lúcia, 30, Paraná.

 

Um romance tão novo pode mesmo gerar muitas dúvidas, afinal estão se conhecendo e nossas fantasias ganham asas. Mas quando se refere a essa mulher como ‘fatal’, o faz sob qual aspecto? Sua colocação faz parecer que o seja de um suposto poder sexual. É interessante levantarmos essa hipótese, pois a avaliação que você faz dela pode não ser a mesma dele. Você já colocou isso a ele? Como ele se posiciona no triângulo formado? Ele dá indícios de interesse nela?

Pode ser que o pouco tempo de namoro não tenha sido suficiente para desenvolver confiança mútua. Ou não o sente confiável? Veja que se num primeiro momento ela mediou um momento de tensão, mostrou-se disposta a ajudá-los, o que soa contrassenso com sua queixa, mas perfeitamente cabível, pois os interesses mudam.

A mim fica a impressão de estar insegura pela força do sentimento que sustenta a magia desse momento que vive. Mas a situação que vive só você mesma que pode avaliar.

 

___

Leitor: Opine, critique, sugira temas nesse espaço. Use até 200 toques. Sigilo absoluto.

 

Blog:  http://pedrogobett.blogspot.com/

Facebook:fb.com/psicopontocom

E-mail: [email protected]

Correspondência: Praça José Bonifácio, 799

13.400-340 – Piracicaba/SP – (19) 99497-9430

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima