QUATRO MELHORES

Luiz Tarantini

Olá, alvinegros apostólicos romanos! Quero agradecer a todos os mais de duzentos contatos de incentivo com críticas e sugestões realizado por leitores de nossas colunas e telespectadores do programa Passe de Letra. Estamos a cada dia que passa tentando melhorar para levar até todos vocês as informações e opiniões com a qualidade de quem conhece o assunto. Gratidão!
As colunas de Gerson Mendes o “garganta de aço” com os “Pitacos do Esporte”, a coluna de Paulo Rosa o “Nelson Piquet” do interior abordando o automobilismo e de Rafael Toledo o “Talibã” que trás as informações sobre educação física estão realmente “sensacionais”. Parabéns aos novos integrantes da família “Passe de Letra”.
Agora abordando o assunto que mais agrada e interessa aos leitores desta coluna o XV de Piracicaba, mais uma vez colocou o Comercial de Ribeirão Preto um degrau para baixo e avançou na copa paulista. O “bafo” até tentou, e mesmo o Nhô-Quim não desfilando o melhor de seu futebol, venceu no tempo normal com gol de Victor Sapo aos 22 da segunda etapa. “O bafo literalmente piorou após engolir outro sapo”! (rs)
Agora o alvinegro Piracicabano vai encarar o Marília que passou pela fortíssima Ferroviária e este confronto entre os dois semifinalistas não acontece desde 2015 pelo paulistão com um empate em 1×1 no Bento de Abreu em Marília. Nesta edição do paulistão o Marília foi rebaixado para a série A2 e sofreu mais duas quedas nos anos seguintes. Neste ano de 2020 o Marília disputou a série A3, após sair do inferno da segunda divisão (antiga B).
O time azul e branco está totalmente remodelado e investiu em contratações para fazer a base da A3 de 2021, sua nova diretoria quer a todo custo colocar o Tigre no cenário nacional e ao mesmo tempo deixar o MAC na ponta dos cascos para o acesso a série A2.
O Nhô Quim trouxe Moises Ergert e seu pesado currículo em acessos e títulos, o treinador Piracicabano trouxe jogadores pontuais e de sua confiança, pediu a renovação de alguns atletas da última temporada e está abusando dos garotos da base.
Difícil apontar um favorito em critérios, pois o equilíbrio é gritante, mas acredito que o único diferencial para o Nhô-Quim seja o plano e obediência tática do XV, somado com o quarteto formado por Guilherme Garré, Tito, Fabinho e Jajá. O “quarteto fantástico” é de colocar temor em qualquer defesa.
O que realmente importa é o XV aparecer nas finais da copa paulista e ter o direito de disputar mais uma vez uma competição nacional. Os cofres do clube, os torcedores, a imprensa esperam ansiosamente por essa conquista. Dá-lhe XVzão!

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