Prefeito Alcides Junior reeleito e Câmara tem renovação histórica

Prefeito Alcides de Moura Campos Junior terá novo mandato de quatro anos – Crédito: Divulgação/Facebook

Contrariando a pesquisa divulgada pela “Data News Brasil Opniao Pesquisa e Consultoria Ltda / Vox Opinião Publica”, o atual prefeito municipal de Laranjal Paulista, Alcides de Moura Campos Junior (PSD), foi vitorioso nas eleições do dia 15 de novembro. Com 44,81% dos votos válidos, seguido pela candidata Ivete Migliani (Cidadania), com 32,89% e Djalma Bordignon (PSDB), com 22,30%.
Na pesquisa realizada pela Data News entre os dias 28 e 30 de agosto, e amplamente divulgada através das redes sociais, a candidata Ivete apontava 44,2% das intenções de votos, enquanto o Dr. Alcides vinha em segundo lugar com 37,1% e Djalma em terceiro, com 9,1%.
O Jornal O Alerta contratou duas pesquisas eleitorais para Laranjal Paulista, e em ambas os resultados foram assertivos. Na primeira pesquisa, o prefeito Alcides somava 38,1% das intenções de votos, Ivete Migliani – 23,8% e Djalma Bordignon – 18,4%. O Jornal O Alerta está impedido, por força judicial, de divulgar, novamente, os resultados da segunda pesquisa, devido a uma ação de suspeição impetrada pela Coligação Laranjal Merece Mais, da candidata Ivete Migliani.
LEGISLATIVO

A Câmara Municipal teve uma renovação histórica em seu quadro de vereadores. Das 11 cadeiras da Casa de Leis, oito serão preenchidas por novos vereadores. Foram reeleitos os vereadores; Claudia Martins (PSDB), José Francisco ((PSD) e Nilso Ventris (PSD). E eleitos os novos vereadores: Valdecir Berto Filho (Cidadania), Sueli da Causa Animal (PSB), Kant Jr (Cidadania), Tenente Granzotto (Cidadania), Marcio Garpelli (MDB), Flavio Portella (PSD), Bira (PSDB), Melinho da Ambulância (PP).

Administração – Desafios para os próximos 4 anos
Um dos principais desafios que o prefeito e vereadores terão a partir de 1º de janeiro de 2021 é para melhorar as condições de moradia, a prevenção da saúde e o desenvolvimento sustentável do município. As mudanças na legislação do saneamento básico, a partir da Lei nº 14.026/2020, preveem a universalização desses serviços até 2033. Os novos prefeitos deverão fazer a adaptação dos municípios às exigências da lei para acessar recursos para melhoria do saneamento básico, como participar de consórcios regionais com outras cidades na prestação dos serviços, aderir a uma agência reguladora e estabelecer novos mecanismos de cobrança. No caso dos resíduos sólidos, o governo federal está elaborando um plano nacional após a realização de consulta pública.
A lei prevê que a cobrança municipal deverá estar instituída até 30 de junho, após votação nas câmaras dos vereadores. “Imagina iniciar o mandato com desemprego, com redução de salário, com economia fraca e ter que instituir cobrança”, assinala Cláudia Lins, supervisora do Núcleo de Desenvolvimento Social da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

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