Eziquiel Ruberti: “moro em Laranjal Paulista, na mesma casa há 38 anos”

Eziquiel Ruberti conta detalhes de uma vida dedicada à família, ao ensino, à cidade de Laranjal Paulista e à Igreja Presbiteriana do Brasil – Crédito: Divulgação

JOÃO UMBERTO NASSIF

Eziquiel Ruberti nasceu a 4 de agosto de 1936, filho de Orlando Luiz Ruberti e Assumpta Gardenal Ruberti que tiveram sete filhos: Eziquiel, Eunice, Vitória, Priscila, Joel e Excelso e uma irmã adotiva, também com o nome de Eunice. Eziquiel nasceu no bairro rural do Bicame, na cidade de Laranjal Paulista. Eziquiel casou-se com Eny Moreira Ruberti no dia 17 de novembro de 1962, vamos fazer 58 anos de casados! “Tivemos três filhas: Eny, Eloiza e Erika. Tenho um genro de nome Jethro e duas netas: Marília e Lívia. Minha esposa deu aulas por 32 anos no Estado e no Município. Aposentou-se no início de 1996 e ela abriu uma unidade do método Kumon em Laranjal Paulista, onde ela trabalha até hoje”, detalha o professor.
O pai do senhor exercia atividade rural?
Meu pai era sitiante, tinha também a atividade industrial. Nessa área sua última atividade foi uma fábrica de vassouras de crina vegetal, muito em uso na época. Em paralelo ele tinha no sítio 3.000 pés de café. Meu pai que desenvolvia essas atividades, sendo que no sítio tinha meeiro.
O senhor frequentava a escola?
Quando conclui o segundo ano primário, o terceiro e quarto ano estudei na cidade de Laranjal Paulista no Grupo Escolar Quinzinho do Amaral. Na ocasião, tinha o Curso Ginasial administrado pelas freiras e voltado ao ensino só das meninas. Os meninos para cursar o ginásio tinham que ir para as cidades de Tietê ou Conchas. Quando terminei o primário, fiquei trabalhando um pouco no sítio, um pouco na fábrica, com o meu pai. Procurava atender às necessidades de cada dia, vinha para a cidade, se fosse necessário, ou permanecia trabalhando no sítio ou na fábrica. No início de 1951, mudamos para Laranjal Paulista, eu fui trabalhar como aprendiz de Torneiro Mecânico.
Na ocasião o senhor trabalhou como menor aprendiz em que local?
Fui trabalhar em uma oficina particular que prestava serviços para terceiros. Por três anos, fui aprendiz. Decorrido esse tempo, instalou-se um ginásio em Laranjal Paulista. Tive a convicção de que deveria fazer o curso de Teologia da Igreja Presbiteriana. Esses estudos me levariam a ser pastor. Em 1954, fui para o Instituto José Manoel da Conceição, em Jandira, nas proximidades da cidade de São Paulo. Era um colégio, um tipo Seminário Menor, lá eu fiz o ginásio. Após concluir o ginásio, fiz um ano de clássico, após ter estudado lá por seis anos, fui acometido por um problema de saúde, voltei para casa. Fiquei por um ano fazendo tratamento de saúde. Fui direcionando o rumo da minha vida para outro campo. Entrei no Curso Técnico de Contabilidade na Escola Técnica de Comércio do Município de Laranjal Paulista à noite, em 1960 e parte de 1961, fiquei ajudando o meu pai na fábrica de vassouras.
Na época a população de Laranjal Paulista era de quantos habitantes aproximadamente?
Era de 15.000 a 16.000 habitantes. Era uma cidade muito tranquila. Em setembro de 1961, eu estava trabalhando na fábrica e apareceu um amigo da família, que falou: “Olha vagou o cargo de Secretaria da Câmara, conversa com o presidente, veja os procedimentos necessários, antes de ir embora de Laranjal. Se você conseguir já fica aqui”. Em setembro de 1961, entrei como Secretário da Câmara Municipal de Laranjal Paulista. Dei continuidade aos estudos, e trabalhando na Câmara. Em 1964, eu me formei como Técnico em Contabilidade, era o único curso médio na cidade. Em 1965, passei a trabalhar na Secretaria da Escola. Logo ela passou a ser denominada Escola Municipal de Contabilidade João Salto. Ele foi prefeito e fundador da escola. Eu estava trabalhando naquilo que eu almejava: a Área da Educação. Fiz o curso de Administração Escolar e em 1972 passei a exercer a Direção da Escola. Em 1980, recebi um telefonema para que eu comparecesse no Mackenzie que o Reverendo Boanerges Ribeiro queria falar comigo. Fui até lá e ele me convidou para trabalhar.
O senhor já conhecia o Reverendo Boanerges?
Eu o conhecia de concílios. Tenho um cunhado que é construtor e fez alguns serviços para o Reverendo Boanerges. As vezes, o Revendo vinha procura-lo. Como a casa do meu cunhado às vezes estava fechada, ele passava na Escola de Contabilidade, onde eu trabalhava, para ter informações do meu cunhado. Tomava um cafezinho comigo e batia um papo rápido. Estivemos juntos em reuniões do Supremo Concílio em 1974 em Belo Horizonte, em Recife em 1978. Esse era o conhecimento que eu tinha com ele. Era muito pouco. Naturalmente, ele deve ter tido algumas informações a meu respeito. Tinha um coordenador de grau que ia sair no final de 1980. Coordenador de grau, na rede pública, é vice-diretor. Ele me chamou lá e me convidou para trabalhar. Como eu tinha vínculo com a prefeitura, minha esposa era professora efetiva do Estado. A prefeitura me liberou com licença, sem vencimentos. Em janeiro de 1981, eu fui para o Mackenzie como Coordenador do Primeiro Grau da Escola Americana e Colégio Mackenzie. O Instituto Mackenzie é a entidade mantenedora, depois vem a escola, naquela época Primeiro e Segundo Graus, e depois a Universidade. Em junho, o diretor saiu. O presidente me chamou e mandou assumir a direção dos Primeiro e Segundo Graus. Na ocasião, tinha 3.700 alunos.
Na faixa etária de quantos anos?
O Pré-1 com quatro anos, e depois a faixa do colegial com 15, 16 a 17 anos.
Funcionava só na Rua Maria Antonia?
Tinha o prédio da Rua Piauí, Rua Itambé e Rua Maria Antonia.
O senhor não chegou a ter algum rescaldo da Rua Maria Antonia, nos tempos em que abrigaram a antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP – FFCL?
Não! Os fatos acontecidos ali ocorreram na década de 60. Quando eu fui para lá, funcionavam vários departamentos do Estado, além da Associação Comercial do Estado de São Paulo, uma seção do Diário Oficial. (Batalha da Maria Antônia foi um confronto entre estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (FFCL-USP), Universidade Presbiteriana Mackenzie, e integrantes do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), ocorrido em 2 de outubro de 1968. Na época, as duas instituições, localizadas na rua Maria Antônia, eram vizinhas);
Na Rua Maria Antonia quanto tempo o senhor permaneceu?
Assumi a direção em julho de 1981 e fui até o início de fevereiro de 1987. Aí fui para a Unidade do Tamboré, onde permaneci por 7 anos e 3 meses.
O senhor residia em que bairro em São Paulo?
Sempre fiquei em Pinheiros, na Rua Deputado Lacerda Franco.
O senhor dirige regularmente?
Ainda estou firme no volante! São Paulo para mim é um pulinho! Uma vez por semana, ou a cada duas semanas, eu estou em São Paulo. Em decorrência da pandemia, tenho restringido um pouco minhas idas. Tenho laços familiares em São Paulo: filha, sobrinha, uma irmã que alterna suas estadas ora no Rio de Janeiro, ora em São Paulo. Outro fator é o meu convenio médico, que atende em São Paulo. Constantemente, faço a “revisão” na máquina rodada!
Pelo visto a “maquina” está bem conservada, o fato do senhor dirigir até São Paulo, rodar pela cidade, voltar dirigindo, já é um privilégio!
Para mim, dirigir em São Paulo é muito fácil, quando comecei a dirigir foi com uma Kombi! No início da década de 60.
Dentro da Igreja Presbiteriana o senhor tem algum cargo?
Logo no início da década de 60 fui eleito Diácono, função que exerci por uns 10 anos. Como presbítero estou há 46 a 47 anos.
Sem a intenção de ser invasivo, mas para conhecer melhor, qual é a função do presbítero?
É um cargo administrativo. O pastor é o presbítero docente. Faz-se, comumente, distinção entre presbíteros docentes e presbíteros regentes. O presbítero docente é o pastor, aquele que é responsável pelo ensino da Igreja. O pastor é o presidente do Conselho. A igreja é administrada por esse Conselho. Existe uma região em que os pastores formam o presbitério e mais um representante de cada igreja. O presbitério é que administra a região. Temos o Sínodo que são regiões de vários presbitérios, e temos a Assembleia Geral Nacional, denominado Supremo Concílio da Igreja. Esse Supremo Concílio determina tudo a luz da Bíblia Sagrada, da Palavra de Deus. Qualquer assunto que contrarie a Bíblia, não é aprovado.
Hoje a sede fica em qual cidade?
A sede mesmo está em Brasília. Só que o Presidente da Igreja não mora lá. Ele viaja muito pelas igrejas, ele é eleito por assembleia de quatro em quatro anos. A sede no Distrito Federal existe por questões legais e fiscais. Com relação ao Mackenzie, durante os 13 anos e quatro meses que eu trabalhei lá, senti que existe muita seriedade, nunca tive um dia de atraso de pagamento, chegava no dia o dinheiro estava lá, na conta bancária!
O presbiteriano e o metodista seguem linhas diferentes?
São entidades diferentes. Há uma discordância em alguns pontos. O Calvinismo recebeu este nome por causa de John Calvin (João Calvino), teólogo francês que viveu de 1509 a 1564. O Arminianismo recebeu este nome por causa de Jacobus Arminius, teólogo holandês que viveu de 1560 a 1609. Para nós, calvinistas, a salvação vem direta de Deus. Para os Armenianos, o indivíduo contribui para a salvação dele.
Qual é a importância da religião para o ser humano?
Para mim, é o sustentáculo da vida do indivíduo, para ter uma vida equilibrada, de caráter, de honestidade e sobretudo de fidelidade a Deus. A religião é uma questão de consciência individual.
O senhor pratica ou praticou algum esporte?
Quando estive no colégio gostava de um futebolzinho, mas sempre fui ruim de bola.
São Paulo mudou muito nesses anos desde que o senhor iniciou seu trabalho até os dias atuais.
As diferenças são brutais! Eu fui para São Paulo no início de janeiro de 1981. Quando casei estava sem carro, tinha construído a minha casa. Eu tomava o ônibus circular, lá pelas sete horas. Foi chegando a um ponto, que se eu tomasse o ônibus no mesmo horário, para descer a Avenida da Consolação, eu não iria chegar as sete e meia, que era o horário do período escolar. Embora eu tivesse liberdade quanto ao horário, sempre procurei estar no horário e sair depois do horário. Já em 1986, eu tinha que tomar o ônibus 6h45 na rua Teodoro Sampaio! Depois eu vim para Alphaville, no Tamboré. Tinha o ponto de encontro do ônibus do Mackenzie no viaduto Cidade Universitária e ia para lá. Por volta de 1990 ou 1991, eu estava com o carro, saía 6h45 chegava lá com tempo. Quando saí, em abril de 1994, eu tinha que sair 6h10 a 6h15 a Rodovia Castello Branco já estava lotada. E quando eu voltava, se eu saísse às 17h do Mackenzie, até chegar a Rodovia Castello Branco, eu já pegava tudo congestionado. Era uma coisa que eu quase estava entrando em depressão. Era uma vida muito dura, lidar com problemas da escola e depois enfrentar um trânsito extremamente pesado. Gosto de São Paulo assim: vou de manhã e volto à tarde, ou fico um ou dois dias. Moro em Laranjal Paulista, na mesma casa há 38 anos, aqui é um reduto de paz.
O Mackenzie é tido como uma escola de elite. É uma realidade ou não é bem assim?
As escolas particulares de São Paulo, essas antigas, tradicionais, elas são seletivas. O Mackenzie nem tanto, tem uma classe média da prateleira um pouco de cima, porque o Mackenzie não é o que cobra uma mensalidade maior. Nem acompanha aqueles picos altos que outras escolas estabelecem. O Mackenzie cobra uma mensalidade que a família tem condições de pagar, já naquela época manter um filho na escola não era fácil não. O Mackenzie para os professores e funcionários ele estava no meio dessas escolas grandes.
Grandes nomes fizeram parte do corpo docente do Mackenzie!
Quando eu fui para o Mackenzie, quando assumi a direção, passei a fazer parte da Comissão de Vestibular e durante o período até 1986 eu fiz parte da comissão que dirigia os vestibulares do Mackenzie. Tempo do MAPOFEI – Mackenzie, Politécnica e FEI, eles tinham um intercâmbio fabuloso.
Ao lado do Mackenzie há um dos mais importantes e famosos cemitérios, que é o Cemitério da Consolação. O senhor chegou a conhece-lo?
Por duas ou três vezes, eu entrei na parte geral do cemitério. No canto de baixo, junto à rua Sergipe, que é o Cemitério dos Protestantes, ele é isolado do Cemitério da Consolação, ali eu nunca entrei. Faz tempo que eu quero fazer uma visita, inclusive o Reverendo Boanerges está sepultado lá.
A própria Avenida da Consolação mudou muito.
Quando conheci a Consolação era uma rua depois virou uma avenida. Passei muitas vezes de bonde pela Consolação! Tomava o bonde na Rua Teodoro Sampaio, descia a Consolação. Quando vinha de ônibus, do interior para São Paulo, descia no antigo terminal rodoviário intermunicipal que ficava na Praça Júlio Prestes.
O senhor chegou a frequentar o Mappin?
Nossa! Quantos presentes de casamentos eu comprei lá! Quando fui de Laranjal Paulista para São Paulo, eu tinha trabalhado muito com alunos já adultos. Tinham mais de 20 anos, só que voltavam para a escola. Esses alunos, quando casavam, mandavam convites. Para mim, para a minha esposa. Nós tínhamos todos os meses uma média de três a quatro casamentos. As nossas finanças foram sempre um tanto quanto medidas. Eu ia ao Mappin e comprava 8 a 10 peças de inox, trazia para casa, e depois íamos distribuindo à medida que vinham os convites.
O senhor atuou em uma área de pessoas com alto poder aquisitivo, mas nem todos os pais tinham estrutura para educar os filhos. Para o senhor uma função extremamente delicada, principalmente quando a relação escola-aluno beira o impossível. Como o senhor trabalhava com isso?
Passei por momentos difíceis, envolvendo pessoas poderosas, medalhões das mais diversas áreas, pessoas acostumadas a serem reverenciadas em todos os lugares que frequentam, mas que não constituíram uma família com amor, as barbaridades cometidas pelos filhos eles nunca admitiram, até que o final de muitas histórias foi da pior forma possível: pais sepultando filhos e convivendo com a culpa de não os orientar, repreende-los, terem dado péssimos exemplos. Estou falando de pessoas com muita fama e dinheiro. Recebi pais agressivos, mães enfurecidas, tratei-os sempre com suavidade e amor. Fama e dinheiro nunca fizeram, de uma casa, um lar. É muito amargo ver o destino de um filho ou filha mal orientados pelos pais. A Instituição sempre fez o que pode, até o seu limite máximo. Nas reuniões com os pais sempre salientei que temos dois tipos de pais: os que acompanham a educação dos filhos, passo a passo, esses não têm problemas com os filhos, só escutam elogios. Outros pais são meros reprodutores, põem o filho no mundo e o mundo que os eduque! Nunca tive medo de falar a verdade, nem me preocupei em manter alunos com comportamento abaixo de qualquer crítica, só porque estavam pagando a escola.
Essa educação foi dada pelos seus pais?
Minha mãe soletrava, nunca frequentou a escola. Meu pai aprendeu a ler e escrever com um particular, à noite, com um lampião de querosene. Como filho de italiano, ele sabia escrever alguma coisa, só que misturava português e italiano: colocava dois “éles”, dois “tês”, um “érre” onde deveria ter dois “érres”, mas era um homem muito firme, dizia: “Não admito reclamação de escola em casa! Vocês vão para a escola para aprender e a respeitar o professor”. Eu tive três filhas, nunca tive problema com nenhuma delas. No nosso caso é diferente, dizíamos: “Seus pais são professores, nós não gostamos de alunos mal-educados”.
Hoje os pais acham que a escola tem que dar educação e ensinar as matérias curriculares?
A educação vem de berço. Vem de exemplos em casa. A escola é uma parceira da família, ela vai contribuir com essa educação. E vai passar aquilo que o aluno tem que aprender. As coisas básicas para a vida.
O senhor aposentou-se com qual cargo?
Eu me aposentei como diretor de escola. Retornei em abril de1994. Estava com um probleminha de saúde, fiquei um tempo fora, com licença sem vencimentos. Voltei a trabalhar em janeiro de 1998, fui até julho de 2001, como diretor da Escola Municipal. Daí fui para a Secretaria da Educação trabalhar com a então Secretária. Permaneci até julho de 2004. O prefeito foi reeleito, ele me convidou para ser Secretário e assumi a Secretaria. Encerrei a minha carreira como Secretário da Educação. Por ser cargo de confiança, é cargo comissionado. Retornei ao cargo de Diretor e me aposentei em 2008. Quando completei 70 anos entrei na compulsória, aí que me aposentei. Permaneci mais dois anos na Secretaria Municipal em cargo de confiança. Eu estava com 73 anos quando parei de vez! Aprendi uma coisa na vida: a gente nunca deve trabalhar pelo dinheiro, o dinheiro é necessário, ele faz parte, mas a gente deve trabalhar pelo gosto do trabalho.
E um resumo sobre o Mackenzie?
O Mackenzie é uma associação civil filantrópica, confessional e sem fins lucrativos e econômicos, com finalidade educacional, social, assistencial e de saúde. Tem como associada vitalícia a Igreja Presbiteriana do Brasil. Como instituição educacional privada, aberta a todos, independentemente de crença e características individuais e sociais, ao longo de seus 148 anos de existência, o Mackenzie contribuiu significativamente para o desenvolvimento científico e acadêmico nacional, com várias inovações pedagógicas. Esse pioneirismo levou ao reconhecimento da Instituição como uma das mais renomadas em ensino e pesquisa no Brasil. Com vistas à formação integral de seus estudantes, o Mackenzie prepara o aluno da pré-escola, na Educação Básica, passando pela graduação com cursos em todas as áreas do saber, até a pós-graduação, em níveis de especialização, mestrado e doutorado, além de cursos de Educação a Distância (EaD).Desde 2017, como parte de seu processo de expansão e em sintonia com sua vocação, o Mackenzie tem ampliado suas atividades na área de saúde, associando-se a instituições que são referência em suas áreas de atuação. A Instituição passou a contar com dois hospitais, uma faculdade de medicina e uma escola técnica de enfermagem. Nos dez* campi presenciais, o Mackenzie abriga 846 salas de aula, 319 laboratórios e 17 auditórios, compreendidos em 912.986 m2 de terreno e 209.052 m2 de área construída. Os dois hospitais, Curitiba e Dourados, têm 544 leitos ativos, em 34.931 m2 de área construída. Considera Educação Básica e Superior: campi Higienópolis, Rev.Boanerges Ribeiro/Alphaville, Campinas, Rio de Janeiro, Brasília (dois), Palmas, Dourados, Castro e Curitiba.

__________________

João Umberto Nassif – Jornalista e Radialista  – e-mail: [email protected]

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima