Caldeirão de Piracicaba

ANONIMATO
Continuam, nas redes sociais, as mensagens à base do anonimato. Essa doença pegou de vez, parece que o exemplo vem de cima mesmo. Ou melhor, vem mesmo. Criou-se a cultura do anonimato, lamentável numa sociedade que se diz ou que quer ser democrática, seja representativa, seja participativa. Os jornais – impressos ou não – são os que têm nome, sobrenome, apelido e endereço. E caminham bem, obrigado.

 

ARROGÂNCIA
Quanto às expressões do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), jornalista que sabe o que faz nem deve dar bolas. Faz de conta que não se ouviu e que não se ouve, pois é tamanha aberração que dá pena dele, presidente, e da própria família, que vê seu patriarca com palavras chulas, rasteiras, sem qualidade. Sem graça. Não podemos permitir que as instituições virem roda de adolescentes.

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