Renascer: Bebel doa cestas básicas e material de higiene

Entrega das cestas e dos kits de higiene foi na própria comunidade pelo mandato da deputada Professora Bebel – Crédito: Divulgação

Como forma de ajudar as famílias da comunidade “Renascer”, que vivem em uma área ocupada na região do bairro Novo Horizonte, o mandato popular da deputada Professora Bebel (PT) entregou a elas 32 cestas básicas de alimentos e 32 kits de higiene, além de 100 máscaras infantis. A entrega foi feita neste último fim de semana, atendendo pedido dos próprios moradores.
A deputada Professora Bebel diz que dentro do possível, o seu mandato tem procurado auxiliar famílias carentes do município que nesse período de pandemia têm a situação de falta de alimentos se agravar ainda mais. “Fizemos uma campanha de arrecadação de alimentos e, a medida do possível, estamos procurando ajudar. Fizemos isso também com famílias da comunidade Taquaral, que foram obrigadas a deixarem a área que haviam ocupado, numa ação truculenta da Polícia Militar, no dia 7 de maio último, com parte delas indo morar na Igreja Batista Raízes, no bairro Morumbi, que foi cedida gentilmente pelo pastor Carlos Borges”, lembra.
As famílias do “Renascer” também solicitaram máscaras para as crianças, justamente para proteger do coronavírus. É justamente em função da pandemia da Covid-19, que atendendo solicitação do Ministério Público, da Defensoria Pública e do mandato popular da deputada estadual Professora Bebel (PT), o desembargador Melo Colombi, da 14ª Vara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou a suspensão da reintegração de posso que ocorreria contra os ocupantes da comunidade “Renascer”. A suspensão estabelecida pelo desembargador é enquanto durar o período de calamidade pública decretado pelo Governo do Estado, face à pandemia do Coronavírus.
Em função da pandemia, a deputada Bebel argumenta em uma operação de desocupação de uma comunidade como a do “Renascer”, nesse momento, onde vivem centenas de pessoas, requer a atuação de diversos agentes públicos (policiais, oficiais de justiça, conselheiros tutelares, dentre outros), gerando uma inevitável aglomeração de pessoas. “O momento é de isolamento social, e o Tribunal de Justiça teve a sensibilidade de suspender a reintegração de posse nesse momento que se exige o isolamento social”, diz Bebel.

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