Que tal levar o Brasil mais a sério

João Ribeiro Junior

Em plena pandemia causada pelo Coronavirus, a mídia mentirosa militante e o Congresso, hipócrita, sem escrúpulo, acham que o povo é ignorante, pois (como dizem) não soube votar na última eleição. Daí a prioridade marcante da oposição: destruir Jair Bolsonaro. A oposição ainda não entendeu a extensão do problema, pois sem Bolsonaro, apesar de criticarem sua inabilidade política  (hábil politicamente é aquele político que pratica a ampla variedade de crimes como fraudes em obras públicas desvios em contratos de marketing, de mão de obra terceirizada e de prestação de serviços de informática, negociação de atos legislativos, pagamentos para liberação de empréstimos ou investimentos públicos, superfaturamento da compra de ativos, subfaturamento de venda de produtos e corrupção em investigações parlamentares sob o olhar, (que dizem cego)  da Justiça, que abençoa esses políticos hábeis, politicamente corretos com a impunidade pelos altos índices de corrupção no Brasil.

Além de vivermos um tempo sombrio na saúde, vivemos uma época do vale tudo. Desapareceram os homens públicos, que despertavam confiança e o nacionalismo, que foram substituídos pelos políticos profissionais, que só se interessam enriquecer a qualquer preço. Garantidos pela impunidade, sabem, que se forem apanhados, têm sempre uma banca de advogados, regiamente paga, para livra-los de alguma condenação.

Bolsonaro, pelo menos, parece honesto em sua inabilidade política e sem hipocrisia em suas declarações e que sabe montar equipe de alto nível para auxilia-lo. Aliás, segundo a Constituição, é ele e só ele, quem escolhe seus ministros. Este cargo é de provimento em comissão, ou seja, os ministros são investidos e demitidos pela vontade exclusiva do Presidente, sem qualquer estabilidade. Sem Bolsonaro, toda matilha de chacais vermelhos voltará ao poder. É de se lembrar que Lula, o “hábil político”  (veja a definição acima), tentou aprovar em 2003 uma reforma da Previdência, até levou o projeto pessoalmente ao Congresso, como Bolsonaro, mas fracassou.

Não percamos a oportunidade, com a presença de um político com personalidade marcante, transparente e heterodoxa de Bolsonaro. Temos agora, após anos de desventuras políticas, alguém que pode nos garantir um futuro melhor.  De há muito cultivamos a burrice, a ignorância, a mentira e o automatismo visando adoçar a massa e lubrificar a roubalheira. Não há mais ideologia. Até o combate à epidemia que está devorando a humanidade, é usada para encobrir as artimanhas da disputa política pelo poder, que tudo pode, graças a militância abusiva da mídia comprada, que vem transformando o Brasil num país invertebrado, amorfo, sem capacidade de reação. Adversários políticos querem a todo custo derrubar o presidente, colocado no poder pelos cidadãos conscientes (não conscientizados,). Tudo é válido. Desde a crítica da mídia diuturna da conduta de Bolsonaro com seu “modus operandi”, quando dizem que Bolsonaro é incapaz, inábil para comandar uma nação, até seus atos, diariamente, contestados pela mídia, pelos partidos da oposição e até pelo falecido Judiciário. Cada vez, torna-se mais claro, que a oposição esquerdista está minando o governo atual com o objetivo de o desmontar.

Antes do presidente Jair Bolsonaro, o patrimonialismo se tornou a regra geral e a distinção entre o público e o privado desapareceu completamente. Os políticos se apropriaram dos bens públicos das maneiras mais deslavadas. Antes da Operação Lava Jato (tão criticada, mas sem ela jamais saberíamos da ladroeira) não havia pejo. Não havia vergonha nenhuma. Os chamados “mensaleiros” tinham o apoio integral do governo e do partido, malgrado o fato de terem cometido o mais escabroso crime político da história da República. Políticos petistas foram condenados como criminosos comuns. (É de se lembrar quem em 2011, o então ex-presidente Lula em entrevista disse que “esse caso me lembra o linchamento de inocentes”. Lula mentia descaradamente, pois ele sabia que os mensageiros petistas não eram inocentes. Fora ele, aliás, o grande favorecido do esquema. E a própria Justiça sem venda nos olhos, o apoiava. E assim a pratica de um patrimonialismo visceral tomou para si aquilo que pertencia à Nação.

O presidente Bolsonaro vem sendo perseguido até com impeachment por não querer fazer parte da matilha de chacais, que faz dos recursos do povo brasileiro alimento para se sustentar. Há anos que devoram as matrizes dos valores da ética da política, por conveniência própria ou do partido a que pertencem, para se manter no poder. E o povo brasileiro além de sofrer as agruras do coronavírus, sofrem  em seus ideais de um verdadeiro Estado Democrático de Direito.

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João Ribeiro Junior, advogado, docente de Direito Constitucional, doutor em Educação, mestre em Filosofia

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